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28 junho, 2023

Kramatorsk, a desgraça da morte

Uma e outra vez mais, os tresloucados Russos semearam a desgraça, a miséria e a morte.

Desta vez, como em tantas outras vezes, dispararam contra edifícios civis, nomeadamente, um restaurante em hora de jantar, pejado de clientes.

Semearam a destruíção, provocaram dezenas de feridos e 11 mortes, entre as quais se contam 4 crianças. Destas, há o desaparecimento de duas irmãs gémeas que completariam 15 anos de idade no próxímo mês de Setembro.

Tanta dôr, tanta lágrima, tamanho desespero... Para quando, a paragem destes actos alucinados desta canalha que mais não faz, senão provocar uma verdadeira hecatombe em termos humanitários?

27 fevereiro, 2022

Ucrânia está sózinha!

Os Estados Unidos da América, ridiculamente passaram demasiado tempo a encorajar ao desastre. Aquelas constantes dicas de que a Rússia vai atacar amanhã, a Rússia vai invadir a Ucrânia às x horas da manhã, a Rússia está prestes a consumar a ocupação de... Ridículo e espantosamente cínico, hipócrita até. Até parecia que a América estava disposta a algo, quanto mais não fosse a fornecer armas e dispositivos com que os Ucranianos se  pudessem defender. Assim não! Deixaram nas entrelinhas apoios e mais apoios e, na hora da verdade, na hora da invasão de um País independente e democrático, ficaram todos resguardados naquela de que a OTAN não é mais do que uma organização defensiva. 

Verdade que a Europa assumiu o mesmo tipo de postura, o que não deixa de ser ingrato para um Povo que é independente desde há mais de 30 anos e que, na posse de todos os direitos à sua liberdade de fazer escolhas, de tomar opções, pode e deve pertencer à OTAN e à União Europeia, se esses forem os desejos de todos os elementos do seu Povo. Quem  é Putin para querer mandar na casa dos outros? Quem é Putin para se outorgar o direito de redesenhar o mapa dos Europeus?

Pelo que atrás ficou dito, não se pense que eu teria preferido que uma guerra mundial tivesse estalado. Nada disso! Penso tão sómente, que a Europa e os Estados Unidos poderiam ter descarregado material bélico nas últimas semanas, em solo Ucraniano para que os seus natuais tivessem mais hipóteses de equilibrar o litígio, caso as hostiliades eclodissem, como aconteceu. Assim, a relação de forças está de tal forma desequilibrada que os Russos poderão vir a provocar uma hecatombe de cariz humanitário.

Infelizmente, por mais retaliações, por mais medidas financeiras, por mais restrições comerciais, a verdade é que, no terreno, os Ucranianos estão sózinhos!


16 fevereiro, 2022

Putin, o jogador

Anda a brincar ao gato e ao rato com o povo Ucraniano e, afinal, com o resto do mundo também.

Pairou no ar a invasão iminente da Nação Ucraniana. "Anunciou-se" para hoje a sua concretização. Num passe de pura mágica maquiavélica, dá imagens ao mundo de uma aparente retirada de meios bélicos pesados a serem retirados por caminho de ferro. A Ucrânia desconfia! O Mundo desconfia! A raposa de sorriso enigmático sempre afivelado, argumenta que é a histería colectiva do Ocidente que vè coisas onde elas não existem.

Espera-se que, depois da prova de força (oxalá não passe disso mesmo), o Mundo e os Ucranianos, em particular, possam retomar uma suposta normalidade. Para bem de todos nós. Oxalá!

13 dezembro, 2020

SEF, PSP e algumas diferenças

Há 9 meses atrás, 3 inspectores do SEF assassinaram, com laivos de rara violência, um cidadão Ucraniano que tinha acabado de chegar ao aeroporto de Lisboa.

Ontem, um outro cidadão Ucraniano, foi preso - e bem! - pela PSP de Vila do Conde, após ser apanhado a conduzir com mais de 2,56 gr/l de álcool no sangue.

Há uma tentativa de enlear os dois casos, como se de um único se tratasse, pincelando ambos com adjectivos de racismo, violência e de xenofobia, quando há que distinguir sem titubear, a diferença abissal do comportamento das autoridades Portuguesas em ambos os casos.

No primeiro, ao que parece, não há grande matéria para discussão: o cidadão estrangeiro foi morto, aparentemente, sem nenhuma razão que o justificasse, razão pela qual os 3 inspectores, pessoal de uma empresa de segurança privada e elementos ligados ao sector de saúde a actuar naquela instalação, não fizeram tudo o que deveriam para evitar um tal desfecho.

Já no segundo, ocorrido em Vila do Conde, as autoridades actuaram em conformidade com o disposto legalmente, já que o cavalheiro Ucraniano conduzia na via pública em estado de grande embrieguês, pondo em risco, não só, a sua integridade física, mas, bem mais grave, a integridade física e vida de todos os restantes utentes da via pública. Se no auge da sua bebedeira, porque há "vinho" feito de fúria e agressividade, teve que ser dominado, algemado e se dessa refrega, advieram encontrões e algumas escoriações, valha-nos Deus, as autoridades estiveram bem e fizeram aquilo que nós esperamos que façam.

Não sacrifiquemos, em vão e desnecessáriamente, as Polías Portuguesas quando elas actuam para preservar o bem comum e a nossa paz de espírito.