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09 julho, 2023

António Costa, não nos subestime!

O Secretário de Estado da Defesa foi exonerado por António Costa, por aquele ter sido constituído arguido. Em causa está a suspeita do crime de corrupção, para só falar do lado mais grave da acusação.

A Justiça está a fazer o seu caminho e a seu tempo se saberá da justeza ou não, do processo que ora corre os seus trâmites. 

Claro que a postura política de Marco Capitão Ferreira é de molde a gerar mais uma onda de choque na opinião pública, tal a ordem de grandeza quantitativa dos que, entretanto, já caíram por sucessivas diatribes, por constantes percalços, por infindáveis processos que atentam contra o erário público, que é como quem diz, contra todos nós.

Lamentável também, é o posicionamento de António Costa que, quando questionado pelos media, sobre mais este caso se apressou a dizer que: "...sabe, ando todos os dias na rua, contacto com os Portugueses, ouço as suas necessidades e não são coisas deste género que os preocupam..." Errado sr. Primeiro Ministro Os Portugueses, interessam-se sim senhor, por quem os usurpa, por quem os surripia com ardil, por quem se apropria, indevida e criminosamente, de um património que é de todos e, portanto, deve ser distribuído com equidade e justiça por todos, nomeadamente, os mais necessitados. Para que conste: os Portugueses interessam-se pela saúde que está de rastos, pela educação que vive dias de turbilhão, pela justiça que se arrasta pelos corredores infindáveis dos Tribunais, pela segurança que anda pelas ruas da amargura, pelas rendas, pelas casas, pela alimentação cada mais mais cara, pela inflação que nos estrangula, mas, e também, pela CORRUPÇÂO dos poderosos, dos bem colocados, dos padrinhos e afilhados que, afinal, tanta discórdia e guerrilha social nos tem provocado! Os Portugueses, sim, querem saber!

19 abril, 2023

IVA Zero é uma treta!

Entrou ontem em vigor, mas, infelizmente, estamos em crer que é mais uma daquelas medidas estritamente políticas, que não práticas e de benefício a todos os Portugueses que estão a ser atingidos por um nível de inflação que já não viviamos desde há décadas.

É que, como é dos livros e tão tipicamente Português, a lista dos mais de quarentos produtos alimentares ditos, absolutamente essenciais, não vai reflectir-se num qualquer abrandamento nos respectivos custos de aquisição. Não. Antes da entrada em vigor, ontem, 18 do corrente, da baixa do IVA de 6% para 0, os produtos nos dias precedentes levaram mais um upa-upa, que é como quem diz, quando o IVA caíu, já aquilo que deveria reverter para o bolso dos consumidores, estava engolido pelos grossistas e retalhistas...

Agora, o Estado, que somos nós todos, vai devolver aos ditos grossistas e retalhistas os famosos 6%, que todos suportaremos com o peso dos nossos impostos, fazendo com que aqueles continuem a engordar à tripa-fôrra e a acumular lucros de milhões e milhões de euros.

Enfim, serve mais como manobra política do que como suposto apoio às Famílias Portuguesas!...

30 agosto, 2022

Inflação maldita

O custo de vida tem estado a disparar para níveis que já se não viam há muitos e muitos anos. Sobem todos os bens e todos os serviços, dependentes do custo desmesurado dos combustíveis, por via da guerra que grassa na Ucrânia e que, nos atinge a todos.

Esse czar das terras gélidas da Rússia, também ele um ser gélido, metálico, frio como um glaciar e ambicioso até ao síndrome patológico de uma qualquer compulsão, tem lançado os Ucranianos, em particular, mas, também o Mundo Ocidental, numa avalanche de catástrofe contínua que parece não mais ter fim.

Este panorama trouxe para a ribalta das nossas vidas, sanções e contra-sanções que têm vindo a agudizar o nosso quotidiano, devido ao "fechar da torneira" do gás e do petróleo por parte dos Russos, o que tem levado o Mundo para este caos económico.

Desde a renda da casa, à água na torneira, à luz e ao gás, à comida na mesa, aos transportes mais caros, gasolina e gasóleo a preços proibitívos, tudo sobe vertiginosamente e a inflação galopa para números de dois dígitos. A fome, infelizmente, está à espreita e vai atingir alguns de nós...

Até onde chegaremos? Que mais teremos ainda que aguentar antes que esta verdadeira praga vá para longe dos nossos horizontes?

Sao perguntas, são questões para as quais não é possível arranjar respostas concretas, pelo menos num futuro próximo...