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19 abril, 2022

Estão como gato a bofe

O uso obrigatório de máscara em recintos fechados tem levado "pancada" provinda dos mais variados sectores e interlocutores. Há por aí muito boa gente que não não vai descansar enquanto não vir a máscara abolida. Seja por serem mais ousados que os outros, seja por serem do contra, seja porque, liminarmente, se acham mais bonitos quando mostram as suas carinhas ou carantonhas, conforme os casos.

Tem vingado no seio de alguns colunáveis, a argumentação de que:

Se vai à discoteca e não usa máscara, então porque usá-la em contexto escolar, numa sala de aula?

A resposta é simples:

Uns só vão porque assim o querem - os da discoteca;

Os da Escola, vão porque a tal são obrigados!

E, já agora, quando se fala em Escola, parece que a dita só lá tem meninos e meninas. E os adultos que lá moram de manhá à noite? Os Professores, os Auxiliares de Educação, não são gente, não devem merecer, de igual forma, a nossa preocupação? 

Ainda hoje, o Ministro dos Negócios Estrangeiros deste País anunciou que vai ficar em isolamento, a trabalhar a partir de casa, já que acusou positivo. E, na sua comunicação mais acrescentou que há que ter cuidado porque o vírus está no meio de nós. Enfim, somos assim mesmo: uns querem preto, outros querem branco, e muitos há que nem sequer sabem o que querem!...


07 maio, 2021

Isto ainda não passou!...

Andei na rua hoje. Uma série de pequenas voltas que tinha para dar, pequenas coisas que tinha para fazer e que, se foram acumulando nas últimas semanas, umas atrás das outras.

Porque os tempos do passado recente o não permitiram, as saídas estiverem bem condicionadas e os afazeres, se não urgentes, foram sendo deixados para mais tarde.

Bom, eis que a situação do País, genéricamente, está hoje bem melhor e os negócios, as lojas, a vida económica vão aos poucos, bem a conta-gotas - como diz o Primeiro Ministro -, retomando algum do bulício que faz falta às nossas cabeças e à tesouraria de lojas e lojas por esse País fora...

Só que - e há sempre "um só que" - já me cruzei com múltiplas pessoas das mais variadas faixas etárias, e noto que cerca de um quarto delas, se movimentava sem qualquer preocupação quanto ao uso de máscara facial de protecção. É verdade que isto está melhor, é verdade que estamos na Primavera e que vêm aí os dias de Verão. É verdade que a turistada que tanta falta faz à nossa hotelaria e restauração está quase a ribombar por aí. É verdade que agora que estamos a vacinar a população, o futuro ganha novas cores, uma nova luz. Mas, não passemos tão súbitamente para aquela fase em que poderemos vir a achar que isto já lá vai, que o pior já passou, pois não vá ao telhado caír-nos em cima outra vez. Tenhamos calma, sejamos mais pacientes e comedidos. Para nosso bem e de todos aqueles a quem amamos. 

23 maio, 2011

Câmara de V.N.de Gaia

Está bonita a zona ribeirinha fronteira às águas do Douro que correm de mansinho rumo ao mar.
Está bonita a animação ali criada que chama milhares de forasteiros.
Foi melhorada, ainda mais nos últimos tempos, a quantidade de lugares sentados, espalhados pela beira rio.
Realça-se a preocupação de criar passeios que possam servir dois tipos de utentes: os peões e os ciclistas.
AGORA, SÓ FALTA UMA COISA! POLÍCIA.
É que o passeio está dividido em zonas para uns e outros, mas não faz sentido em certas extensões, que a zona para ciclistas seja ladeada de ambos os lados, por zonas para peões; também não faz sentido, que alguns energúmenos circulem de bicicleta de competição, a velocidades que podem, se houver uma infelicidade, gerar um qualquer acidente que pode ter graves consequências para os envolvidos. A Câmara, há que dizê-lo, tem feito um bom trabalho, mas há situações que não podem ser descuradas, nomeadamente, a segurança das pessoas.

Neste sentido, a Edilidade não podendo dar aulas de civismo, ou de adequação de comportamentos, só lhe resta "sensibilizar pela força" quem anda de bicicleta, a fazê-lo em velocidade muito moderada. Estamos a chegar à época dos "Turismos", dos passeios de Verão, da deslocação de famílias inteiras, logo, com crianças pequenas que por ali deambulam.
Antes que uma desgraça aconteça, é imperioso - à falta de educação e civismo - pôr ali polícia em quantidade para refrear veleidades aos mais distraídos/inconscientes que podem gerar desgraças e prejuízos incalculáveis aos outros e ao Município também.
Façam-no, antes que seja tarde de mais!