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28 janeiro, 2022

Irra, acabou-se a faladura

Eles tentaram cantar. Eles fizeram de conta que andaram de skate. Eles montaram numa bicicleta. Eles fizeram joguinhos de voleibol. Eles gritaram, insultaram, vociferaram, eles disseram pouco, ou quase nada daquilo que a todos interessava saber.

Finalmente, acabou-se! Têm direito a estar calados. Têm direito a deixararem-se ficar nos seus cantinhos de anonimato, donde a maioria deles, jamais deveria ter saído.

O que quer que venha a acontecer não será bom! Para termos mais do mesmo, melhor fora que a D. Catrina que agora, anda tão convidativa, tivesse sido mais coerente e que o sr. Giroin tivesse tido algum jogo de cintura mais. Infelizmente, quiseram fazer de pedra dura e, agora, cremos que já não terão tempo de emendar o desastre em que nos lançaram.

Domingo, com aquela sacrílega ideia de permitir que até "os positivos" possam saír das suas casas para votar, conseguiram que, doravante, tudo aquilo que venha emanado donde antes se respeitava minimamente, DGS e Ministério da Saúde, jamais possa voltar a acontecer depois desta brecha comportamental que fará com que o Povo, jamais volte a aceitar medidas mais drásticas, sejam elas quais forem. Nesse aspecto, os políticos deram muito má conta de si!...

01 dezembro, 2013

A pergunta: "O que temes, pá?"


Passos Coelho antes das autárquicas respondeu a um painel de 20 cidadãos portugueses. É obrigação, é um dever de quem está no poder, responder àqueles que estão sob a sua governação. 

O mesmo programa da RTP1 convidou António Zé Seguro(?) para se expôr da mesma maneira, uma vez que sendo candidato à investidura como Primeiro Ministro, também é de sua obrigação, dizer aos portugueses o que fará "quando lá chegar", o que mudará, quais as medidas milagrosas(?) que tem, ou não, na manga, para acabar com a terrível austeridade que nos vai roendo as entranhas a todos. Pois, o homem que comanda os destinos da Oposição, não se pronuncia, não aceitou nem deixou de aceitar o repto. Recolheu-se num silêncio monástico para se não comprometer... O homem tem pinta, não há dúvida!

18 maio, 2011

Debates em tons de Cinzento

Mais um, dos muitos que teremos, mais um debate televisivo. Desta vez na "SIC" e  a mediadora foi a Clara de Sousa.
Os oponentes, José Sócrates e Francisco Louçã.
Notas de rodapé: para Sócrates, o líder do Bloco é sempre tratado pelo nome. Para Francisco Louçã, o líder do PS é tratado por Engº. José Sócrates, até que a páginas tantas, o Bloquista se cansou e fez-se pagar na mesma moeda. O mais bizarro e digno de registo é que a jornalista Clara de Sousa, provocou uma clivagem grave, teve comportamento assimétrico já que, Louçã foi sempre tratado por Francisco Louçã e Sócrates foi, maioritariamente, tratado por sr. engº., engº. José Sócrates...

Quanto ao resto, Sócrates esteve igual a si próprio: teimoso, obstinado, repetitivo, insinuante, 'ganhou' o debate; Louçã, foi mais educado, menos agressivo do que lhe é habitual, mas não acrescentou nada de novo. Sabe que jamais será Primeiro Ministro e porta-se, portanto, como o eterno deputado da oposição.

22 setembro, 2009

Escutas..., onde, onde?



Fala-se tanto (ou não?, deixa-se para depois) para se acertar tão pouco!...

Em 1921, escutava-se assim!!!