01 março, 2009

Casamento, não!!!

Discute-se por estes tempos - princípios de 2009 - o Casamento entre Homossexuais.

Reconheço como sempre o fiz, o direito que cada um de nós tem de fazer da sua vida o que melhor entender, sem que os outros tenham o que quer que seja a ver com isso.

A governação anda toda eriçada a discutir a temática, como se neste momento de crise mundial não haja mais nada que a mantenha ocupada.

Juntem-se, unam-se e vivam intensamente as emoções, qualquer que seja o género sexual. Atribuam-se-lhes os mesmos direitos, fiscais, morais e éticos que a pessoas casadas - homem/mulher - mas, por favor, não baptizem esta junção, esta união, esta comunhão, este compromisso, este contrato, de CASAMENTO.

Casamento é o termo escolhido desde há seculos para a vivência em comum de dois seres de género sexual diferente e capazes de gerar filho(s) e dar continuidade à raça humana. Não confundamos, valeu?

Tão Amigos, quem diria?

Os Socialistas estão reunidos em Espinho. Estão lá para combinar estratégias eleitorais e outras coisas que tais...
O que me leva a dissertar sobre esta matéria é um facto assombroso, que não seria imaginável há algum tempo atrás.
O Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, dr. António Costa defendeu com "unhas e dentes" o seu vereador, do Bloco de Esquerda, dr. Sá Fernandes. E fe-lo com veemência, com inusitada "genica" e usando uma linguagem assaz forte que se lhe não ouvia desde há muito tempo. Atacou os Bloquistas com garra, quase caindo, neste feroz ataque, no vulgar insulto. Irra, porque será?!

"Empatas"...

Ontem, foi Sábado,último dia de Fevereiro e jogou-se mais um "derby" - um Porto/Sporting. Muita preparação, muito empolgamento, muito exagero, muita cobertura dos"media", muita picardia dos intervenientes directos, enfim, o folclore habitual, mas o que é facto é que o jogo e o seu resultado, não tinham outra consequência que não fosse a disputa de mais três pontos. Os mesmos três pontos que se perdem, ganham ou dividem com qualquer outro opositor. Afinal, no futebol como na Vida, tudo se repete, tudo é sempre tão monocórdico...
No fim, o também habitual escalpelizar do jogo pelos "benditos" treinadores que mais não dizem, que os habituais chavões.
Porque terá que ser tudo sempre tão igual?
Felizmente, desta vez e para mudar algo, empataram!