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08 maio, 2018

Trump, o asno!





Donald Trump rompeu acordo nuclear com o Irão!

E agora? O que vem aí, a começar pelo regresso de sanções económicas duras, pode tornar o mundo num local bem mais perigoso para se estar.

Esta personagem, algo maligna e embuída de um espírito birrento e mal comportado, tem trazido alguns amargos de boca a muitos de nós, erguendo muros de medo que todos vamos sentindo com este constante desafiar de tudo e todos, como se fosse dono do mundo, como se todos os outros povos e seus governantes lhe devam um qualquer tipo de vassalagem.

Fique mais por dentro - se o desejar -, clicando no 'link' acima.

03 novembro, 2012

Patinadores no alcatrão

Já não é a primeira vez!
Inopinadamente, surgidos do nada, do vazio, eis que 2 ou 3 rapazotes na casa dos 15-17 anos, descem a avenida alcatroada onde vivo, deslizando em pranchas de "skate", ora no sentido do fluxo normal do trânsito, ora em contra-mão. Como a artéria tem uma inclinação prolongada, depois de embalados atingem velocidades perigosas quer para eles próprios, quer para peões na travessia de passadeiras, quer para o próprio tráfego, cujos condutores não esperam apanhar pela frente com semelhantes "corredores".

Eu sei - porque já por lá passei - que aos 17 anos se fazem muitas asneiras, se correm riscos sem fim. A uns não deixam mossa, protegeu-os a Virgem; a alguns outros, as consequências ficam gravadas no corpo, para o resto das suas vidas. Que se correm riscos, que se testam os limites, a mocidade jamais deixará de o fazer; seja pelo gosto pelo perigo, por exibicionismo, ou por vontade de se auto afirmar, sempre assim foi e assim será. Mas, que se ponha em perigo a integridade física ou até, a vida e o bem estar dos outros, isso penso que ninguém tem o direito de fazer aos outros. Portanto, e, em conclusão, se os pais não chegam para ensinar o bem e o mal, que a autoridade policial actue e ponha fim a tais desmandos que podem ter desfecho fatal.

18 outubro, 2009

VCI e Futebol

O caos na VCI do Porto!

Ontem foi dia de futebol, um pouco por todo o nosso País.
Foi dia de festa para alguns clubes de menor dimensão, que receberam nos seus recintos, os clubes ditos "grandes". Ontem, foi dia de Taça de Portugal!

Claro que não foi menor a festa por um 'pequeno' ir de visita até um 'grande'. Vieram autocarros apinhados de apaniguados, pois não é todos os dias que, por exemplo, o Sertanense visita o estádio do Dragão, pertença do Fêquêpê.

Ora na VCI - Via de Cintura Interna - circula-se, 'abrandados' por radares, a 90 Kms/hora. Em dia de jogo de bola, as imediações do Dragão, mesmo ao lado da dita via, transformam-se num vasto parque de estacionamento de milhares de viaturas, cujos condutores não ligam patavina para os preceitos legais, para a proibição expressa de parar (quanto mais, estacionar!). Os seus condutores também "não enxergam" que numa via similar a uma auto estrada, é absolutamente proibida a circulação de peões nas faixas de rodagem. Enfim, aquilo a que ontem assisti, é um cenário da mais absoluta loucura, digno de um documentário cinematográfico, capaz de ganhar a "Palma de Ouro", em Cannes...

Eu já ali tinha visto carros aos milhares, o que para quem circula numa via rápida, se transforma em "paredes paradas" contra as quais nos podemos matar. Mas, o cenário apocalítico que ontem presenciei, (passei quando o jogo tinha terminado há um quarto de hora) de peões aos milhares, casais (ele e ela encavalitados nos 'rails' para passar de uma via para a outra), homens com crianças pela mão, gajos armados em "toureiros" de garraiada, a correr aos zig-zags atravessando as faixas. Foi tudo mau de mais, e... da polícia, nem sinais!!!
Também para aquela horda de "vândalos intelectuais" que assim atentam contra a própria vida, jamais haverá efectivos que cheguem.

Convenhamos: o futebol enlouquece. O homem, em ajuntamentos de 'massas', embrutece. A multidão é um Adamastor indomável. Que a Providência se amercie de todos; dos culpados e dos que não têm culpa nenhuma, porque se um dia destes alguém ali morre, então aí sim!, levantar-se-ão de imediato os arautos da verdade, que de tudo isto sabiam, mas, nada fazem para evitar a  desgraça.

23 agosto, 2009

Somos assim..., infelizmente!

Dois dias após a derrocada da arriba no Algarve e da constatação triste das cinco vítimas mortais, acabo de ver no Jornal televisivo das 13h que passa na SIC, várias entrevistas feitas hoje em tempo real. Casais com filhos, mães a alimentar os filhos, gente nova, de meia idade e gente menos jovem, afinam todos pelo mesmo diapasão, apesar do sucedido e de se encontrarem debaixo de uma qualquer outra arriba, que pode ruir a qualquer momento e que se encontra assinalada com um sinal de perigo, alertando para o risco em que se incorre. As opiniões colhidas pelo repórter são hilariantes/arrepiantes: - "Não, não tenho medo". Só porque aconteceu uma desgraça há dois dias, não quer dizer que volte a acontecer hoje". (mãe a alimentar o filho pequeno). - "Medo? Não, porque deveria tê-lo? Parece-me que a rocha sob cuja sombra me encontro, não ameaça ruir". (homem com mulher e filho ao lado). A despeito do aspecto algo ameaçador (e lindo, sem dúvida!) e da placa sinalizando perigo e cravada no sopé da arriba, os portugueses continuam a viver "à sombra" da famosa máxima: "estas coisas só acontecem aos outros!" Só que, por vezes, também a nós a desgraça entra pela porta adentro...