Israel a perder a face?

Segundo as notícias, com proveniência do lado Palestiniano, Israel bombardeou um hospital provocando cerca de 500 mortos. A ser verdade, é um horror, é um atentado contra a vida, é uma desgraça profunda que coloca os Israelitas do lado errado da História...

Bombardear um hospital, uma escola, uma estação de comboios, o que quer que seja onde se sabe de antemão, que haverá um grande aglomerado de vidas e de inocentes, que nada sabem de guerras, que nada sabem de política ou de geopolítica, que não discutem supremacias, que mais não fazem que não seja ajudar os outros a cada mimuto, a cada hora, a cada dia a sobreviver, é absolutamente criminoso e põe os seus autores ao nível dos Putin e doutros caciques do género , ao nível de todos os criminosos de guerra que não merecem o respeito de ninguém.

Henrique Cymmerman, repórter da SIC em Israel, acaba de garantir ter contactado uma fonte muito fidedigna próxima do alto comando militar Israelita, que lhe garantiu que jamais esteve, ou está nos planos de ataque à faixa de Gaza, um qualquer hospital ou algo semelhante. Mais adiantou que Telavive foi hoje bombardeada por rockets às dezenas, ou centenas, admitindo que possa ter sido um erro de cálculo - ou talvez não! - do Hamas sobre o seu próprio Povo.

Onde está a verdade? Quem é o hediondo criminoso nesta tragédia tão horrenda? Esperemos que, a muito breve trecho, se possam apurar os verdadeiros responsáveis e se possa criminalizar quem deva ser criminalizado. Na guerra, há cógigos de conduta, há códigos de ética, há disciplina militar e o respeito intransigente por alvos civis, por vidas humanas inocentes. Não vale tudo!!!

Incendiários - trabalho obrigatório a favor dos demais!

O País está a arder. As matas, os pinhais, os eucaliptais estão em chamas, varrendo o território Nacional de alto a baixo. Há milhares de Homens e Mulheres, todos os dias envolvidos no combate a esta desgraça; mais uma!

Temos a pandemia, temos o desemprego, temos o SNS em sufoco permanente, temos a fome, temos crise generalizada e aberta em várias frentes. Há, que de uma vez por todas, tomar medidas legislativas que sejam bem mais punitivas do que aquelas que temos na actualidade. Quem, por vontade própria, deita fogo a uma mata, sabendo de antemão que tal procedimento pode custar a perda de vidas humanas, a perda dos bens que se amealharam ao longo de toda uma vida, o prejuízo incalculável pela mobilização de meios aéreos e terrestres bem musculados para travarem o "Adamastor", deverá ter que enfrentar a justiça sofrendo pesadas sanções que o inibam de continuar tais práticas e que o obriguem a trabalhar para o resto da sua execrável vida em favor da Comunidade, do bem comum, em favor de todos aqueles que não hesitaram dar a vida para valer aos seus actos miseráveis. Puna-se exemplarmente, por favor!

Ser polícia é doloroso!

Tem havido vários assaltos perpetrados com extrema violência a caixas multibanco, assaltos esses que destroem uma parte considerável dos edifícios onde se encontram instaladas. Para além dos prejuízos avultados, há a questão do alarme social que não pode, nem deve, ser minimizado.

Em mais um daqueles tristes episódios, a polícia no exercício das suas funções, fez perseguição aos criminosos, mas não conseguiu a sua captura. Meia hora após, um cidadão conduz um carro similar ao utilizado no assalto. Este cidadão não tem carta de condução nem seguro do automóvel que conduz. É mandado parar pela similaridade do carro. Não obedece à ordem e avança sobre os agentes apeados. Estes disparam sobre o veículo, matando a passageira que nele seguia.

Pergunta-se: então o condutor não está habilitado legalmente para conduzir, a viatura não tem seguro, o homem desobedece a uma ordem policial, em suma, este cidadão atenta contra a segurança e vida de todos os outros que somos nós todos, e a polícia deveria entender-lhe uma passadeira e, se calhar, até, pedir desculpa ao energúmeno que faz todas estas ilegalidades? Morreu a sua namorada que seguia ao seu lado. É pena!, mas de certeza que ela conhecia bem as 'manobras' de que vivia o homem com quem mantinha uma relação.

Agora, por favor, culpar 6 agentes da PSP por estarem a trabalhar na nossa defesa e colocá-los na condição de arguidos parece ser um contra-senso do tamanho da torre dos Clérigos!... Um dia destes, por este andar vamos pedir a gatunos, ladrões e toda a espécie de marginais que se ocupem da nossa segurança e da dos nossos filhos. Pensando duas vezes, se calhar, até já faltou mais para atingirmos tal destrambelhamento!