Há que parar o horror

Já chega!

Quatro mil cento e quatro crianças estão entre os mais de 10.000 mortos na Faixa de Gaza.

A população civil continua a sofrer às mãos dos brutais ataques Israelitas e dos de dentro de si próprios, ou seja, o maldito grupo de terroristas do Hamas, que deles se serve para lhes acobertar as costas. 

Os Palestinianos são duplamente castigados e martirizados e há milhares de crianças por entre os sobreviventes, que jamais esquecerão as imagens que estão a perpassar diante dos seus olhitos magoados e chorosos. Vão crescer com o espinho deste sofrimento marcado na alma e, muito provávelmente, o seu desejo de vingança, torná-los-á seres impiedosos e sem misericórdia para com os outros. Enfim, tamanha desgraça como a que está a acontecer por estes dias e por aquelas bandas, é um verdadeiro desastre humanitário, é uma barbárie que terá repercussões muito sérias nas próximas gerações. 

Lviv e sete mortos mais

alimária russa continua a matar

Lamentávelmente, a fúria e a loucura russas continuam a ceifar vidas e a devastar património. Agora em Lviv, sete mortos, 30 edifícios destruídos e um deles classificado como património mundial pela Unesco. Tanta tresloucada sanha contra um Povo que deveria ser encarado como irmão.

A Ucrânia conquistou há 32 anos atrás o direito à sua soberania e total independência. A invasão do seu território e a destruíção e morte que tal postura está a provocar, é algo que a comunidade internacional não pode deixar de condenar veementemente.

Hipócritamente, as autoridades Russas alegam ter disparado mísseis contra aglomerados de edifícios onde se acantonavam forças militares inimigas. Tanta desfaçatez até dá vómito...

P.S.: o 'link' acima conduz ao artigo completo publicado pelo prestigiado SAPO24.

De volta às trevas

A Guerra está aí!...

Depois da invasão Russa sobre território Ucraniano, o mundo arregala os olhos de assombro, como que não querendo acreditar que tal possa estar a acontecer. Mas, infelizmente, já lá vão oito dias desta catástrofe humanitária!

Os Ucranianos estão, bravamente, a defender com unhas e dentes o seu território. Mas, é bom que tenhamos capacidade para o reconhecer: ao lutar como o estão a fazer, não defendem sómente o solo pátrio. Não! Defendem também a Europa, a União Europeia, defendem valores com os quais nos identificamos como, a liberdade, a democracia, a solidariedade, a ordem internacional estabelecida no Ocidente. Estão a lutar como Cossacos que são... Estão a lutar pelo direito a existir!

Putin acusa os Ucranianos de serem gangsters perigosos, de promoverem o neo-nazismo, de serem pouco menos do que perigosos ditadores que têm todo um Povo subjugado e que, por isso, há que os desmilitarizar, há que lhes roubar a identidade, há que lhes agrilhoar a vontade de serem livres e poderem decidir sobre o seu futuro. Putin, o embusteiro, o agressor, a "mão criminosa" que tem ordenado bombardeamentos a instalações civis, a escolas, a hospitais, a creches, Putin, o responsável mor pelo maior êxodo de pessoas deste novo século. Infelizmente, vai ficar na História pelas piores razões, pelos olhos metálicos, frios, destituídos de emoção... Vai ficar na História como responsável pela dôr, pelo sofrimento, pela separação de Pais e Filhos, pela vida desfeita de muitos e por rios de sangue de tantos mais...

Massacre de indefesos

A Nova Zelândia e o mundo estão em choque. 

Agora, são brancos que se acham mais puros que todos os outros, a arremeter contra Muçulmanos indefesos que se encontravam em recolhimento em duas mesquitas.

Pobre mundo este, em que nos matamos indiscriminadamente uns aos outros, sem sequer conhecermos o alvo dos nossos ódios, fruto de um momento de terrível fragilidade emocional em que nos julgamos melhores que todos os outros à nossa volta. Pobre sina esta que nos acompanha desde tempos imorredoiros...

Solidariedade para com todos aqueles que perderam os seus entes queridos, sem conhecerem uma qualquer razão para tanta barbárie.

Que Mundo é este?

O Estado Islâmico queimou vivo o piloto Jordano que tinham capturado. Não há maneira de se poder entender tamanha crueldade e barbárie, à semelhança, aliás, do que se tem verificado com a decapitação terrível de que já foram vítimas, vários homens de diferentes nacionalidades.

Como entender esta gente? Que pretendem com esta matança, esta degola de inocentes que nada fizeram que merecesse tamanha punição? Porque se matam cidadãos isolados, jornalistas, fotógrafos, gente comum?... Sabe-se que ao matar cidadãos de vários países se tenta atingir a ordem estabelecida noutras latitudes, mas ficará sempre a pergunta: mas, porquê? Porque não vivem as vossas vidas, nas vossas terras, debaixo da vossa bandeira e em obediência à vossa cultura e religião?

Que Deus, o Todo Poderoso, qualquer que seja o nome pelo qual O queiramos invocar, possa amerciar-se de todos os que praticam a maldade suprema de matar o seu semelhante de forma primitiva, sem uma aparente razão justificativa...

Donetsk e a gente que morre

Há dias, vi em televisão imagens devastadoras, duma maldade atroz, duma falta de humanidade e sensibilidade que me acho incapaz de aqui fazer a sua cabal descrição...

É mais uma vez fruto daquela guerra fratricida entre guerrilheiros pró-Russos e Ucranianos.

Um tanque de guerra, carregado de gente, a romper por uma paisagem inóspita. De súbito, a máquina de guerra pára numa estrada de terra, cujo piso devido à intempérie está semi-lamacento.

Vindo não se sabe bem donde, provavelmente era um dos passageiros, surge a uivar como um lobo esfaimado, o alegado chefe daquele grupo de guerrilheiros. 

Agarra nos homens deitados e sentados, feridos alguns deles (soldados Ucranianos capturados em cenários de batalha), e atira-os selváticamente para a lama. Senta os prisioneiros no chão, pede uma faca e com ela corta as insígnias do fardamento. De seguida e ululando como um selvagem, enfia pela boca abaixo de dois deles o pedaço de tecido,  ordenando que o comam.

Os prisioneiros são de seguida conduzidos para camiões que os transportarão sabe Deus para onde. Homens que nos passos que dão rumo ao camião, e fruto dos ódios disseminados por entre a população, são agredidos a soco e a pontapé por todo o corpo. O local de toda esta barbárie é Donetsk.

É tamanha a humilhação e o sofrimento físico e psicológico, é tudo tão agreste e brutal que, creio sinceramente, que para muitos deles se os pouparem à morte, o resto dos seus dias serão uma cruz terrível cravada na memória que lhes não dará descanso.

E o mundo continua a assistir impávido e assobiando para o lado, como se nada estivesse a acontecer...

País em sobressalto

Outra vez!

Uma jovem rapariga de 17 anos agride uma outra de 14 com 17 facadas, feitas com um 'x-acto'. Motivo: uma discussão de "lana caprina" à volta de um telemóvel.

Um homem, adulto de 21 anos, suposto amigo de ambas as raparigas, saiu a terreiro tentando evitar a barbárie e acabou também ferido num braço.

A polícia está já no terreno a trabalhar na investigação, de forma a apresentar esta agressora de "maus fígados" e temperamento belicoso a um juiz.

A exemplo do Juiz Carlos Alexandre e do seu bom exemplo de intervenção enérgica e atempada, aguardemos que tratem este novo episódio, do estado de ruína iminente a que chegou a adolescência portuguesa, com a devida e necessária severidade para que se estanque esta hemorragia mental que nos assola e nos afunda numa reles mediocridade.