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21 setembro, 2022

O Mundo à espera que se vá...

A mensagem de Vladimir Putin demonstra bem o estado de desespero em que o mesmo se encontra.

Na mais que provável hipótese de não vencer a guerra que ele mesmo encetou contra a vizinha Ucrânia, vê-se que a este mensageiro das trevas nada mais resta, senão a fuga para diante... E, tal fuga passa pela convocatória de mais 300.000 homens para engrossar as fileiras do seu exército invasor. Pelo caminho, na dita fuga, ainda deixa o aviso que se permitirá usar todas as armas que tem ao seu dispôr, inclusive, as nucleares para "defender o seu Povo e o seu território..."

Mas, defender de quem? Quem o atacou, a ele, ou ao Povo Russo? Será que este ser psicótico, deslumbrado de si próprio, disfarçado de Czar dos tempos modernos, não enxerga diante dos seus olhos o básico, o essencial, o que todo o Mundo vê? Se alguém ameaçou e atacou alguém, se alguém invadiu um Estado Soberano e independente, se alguém tem as mãos tão sujas de sangue que jamais conseguirá apagar tal memória de destruíção e morte do seu historial, esse alguém é Putin e os seus correlegionários!...

O estado de cegueira mental e intelectual a que chegou, não deve permitir a sua continuidade à frente dos destinos da Federação Russa por muito mais tempo. A generalada que o suporta, que o sustém no pedestal, poderá fazê-lo cair a qualquer momento. E, que bom seria para os Ucranianos e para toda a Humanidade em geral, se tal derrube viesse a concretizar-se tão rápido quanto possível, de forma a evitarem-se mais mortes, mais derramamento de sangue e mais desgraça.

03 novembro, 2015

Há gajos assim...

Há dias deparei com um energúmeno na estrada. Um ser acéfalo, daqueles a quem apetecia poder dar umas lambadas tal é a infantilidade perigosa de que é feito.

Entro numa estrada nacional com imposição de limite de velocidade, tal a proximidade de casario e zona comercial adjacente. Cerca de 40 metros à frente, o tráfego segue compacto e em marcha mais lenta do que aquela que levo, pelo que não acelero e mantenho uma velocidade condizente e adequada já que vou ter que começar a travar muito em breve. Num ápice um carro de grande cilindrada surge na minha traseira atacando-me o espelho com constantes sinais de luzes. Observo rapidamente pelo rectrovisor, constato que não está em marcha de urgência e "desligo" do apressado.

A faixa de estrada tem sinalética vertical e no chão de que vai estreitar. Vindo do nada, o bólide ultrapassa-me pela direita no limite do estreitamento da faixa de rodagem percorre os tais 40 metros numa grande correria, para logo começar a travar. Sem pressas, que o tráfego, aliás, não aconselhava "colo-me" ao especimen sorrindo da postura. Afinal, a manobra perigosa e nada abonatória da inteligência pouco edificante daquele "albernó", não serviu para nada mais do que ganhar o espaço de um carro e poder um dia, vir a contar aos netos, como era ousado, aventureiro e corajoso naqueles tempos da sua infância...