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29 dezembro, 2021

Ano de esforço e sacrifício

Caminhamos a passos largos para o fim deste ano de 2021, que não deixará saudades à maioria da Humanidade.

Ano de pandemia, de várias ondas desta maleita que nos tem varrido a todos, ano de grandes dificuldades nos sectores económico, social, do trabalho, da segurança, da saúde e da educação.

Grande esforço o de todos, salvo meia dúzia de excepções, no sentido de aguentar a pandemia e todas as consequências que a mesma nos traz por arrasto. Muita dôr, muitas lágrimas, perdas fatais para cerca de 19.000 famílias portuguesas, muito desemprego, muita precariedade, muito despejo iminente, em suma, desgraça constante para tantos e tantos de nós...

Na política, Giroim e Catrina inviabilizaram o OGE para 2022 e com isso, fizeram caír a Governança. Vamos a votos daqui a um mês e, crê-se que haverá, em consequência dessa perda de oportunidades e alguns milhões após, haverá, julgamos nós, mais do mesmo.

O Mundo está uma lástima, no que aos seus "mandantes" diz respeito: "da banda di lá", Bolsonaro continua o iletrado, o ignorante do costume; Biden, já fez a asneira da sua vida e que perpetuará o seu nome na História dos Estados Unidos: saír do Afeganistão daquela forma abrupta e tresloucada, deixando para trás milhares de naturais que tinham colaborado com as forças da NATO, foi deixar nas mãos do bando de Talibãs milhares de seres abandonados à sua sorte, sendo que alguns já pagaram com a vida a asneira abissal do sr. Presidente; Nicolás Maduro continua o seu mandato prepotente sobre todos os Venezuelanos e não se vislumbra, remédio para sarar as feridas de todo um Povo; os Chineses nem tugem nem mugem, que por aquelas bandas não há lugar para manifestações; aproximando o foco, Putin não dá um milímetro a ninguém e vai ameaçando Ucranianos e o resto do mundo e, finalmente, Angela Merkel, a Chanceler Alemã durante 16 anos que tão boa conta de si soube dar, aos seus conterrâneos e a todos os Povos desta Bola Azul que todos partilhamos, vai deixar saudades, concerteza!

16 outubro, 2011

Indignados e sacrificados

O Movimento dos Indignados manifestou-se à escala global. De Lisboa ao Porto, passando por Nova Iorque, Paris, Madrid, Roma ou Berlim, para só falar em alguns, foram milhões de pessoas que gritaram bem alto o seu inconformismo, a sua grande insatisfação, a sua revolta pelo estado calamitoso a que chegaram as finanças e a economia de tantos países. 
A banca e o seu descalabro, a sua falta de critério nas facilidades concedidas a tudo o que fosse pedido de empréstimo, as suas apostas duvidosas em mercados ou economias falidas onde esperavam engordar, rapidamente, à custa do rendimento de taxas de juro de verdadeira agiotagem, conduziram-na a becos sem saída; de igual forma, os governos, os políticos e as suas megalomanias, as obras faraónicas com custos orçados em 100 e a acabarem em 300/400 devido às já famigeradas derrapagens, só possíveis pelo espírito de compadrio reinante e pela corrupção desenfreada que grassa no seu seio.
Cortes na Saúde. Cortes na Educação. Cortes na Assistência Social. Desemprego a disparar em flecha. Geração de riqueza que se não faz. Exportações estagnadas. Agricultura e Pescas em claro défice para suster a fome que já se vive. Mais impostos e impostos e, ainda, mais impostos... Um dia destes a continuar desta forma, crescendo o desemprego e diminuindo as contribuições dos que trabalham, fica a pergunta: onde ir taxar mais impostos se esgotarmos a fonte que os gera?