Caminhamos a passos largos para o fim deste ano de 2021, que não deixará saudades à maioria da Humanidade.
Ano de pandemia, de várias ondas desta maleita que nos tem varrido a todos, ano de grandes dificuldades nos sectores económico, social, do trabalho, da segurança, da saúde e da educação.
Grande esforço o de todos, salvo meia dúzia de excepções, no sentido de aguentar a pandemia e todas as consequências que a mesma nos traz por arrasto. Muita dôr, muitas lágrimas, perdas fatais para cerca de 19.000 famílias portuguesas, muito desemprego, muita precariedade, muito despejo iminente, em suma, desgraça constante para tantos e tantos de nós...
Na política, Giroim e Catrina inviabilizaram o OGE para 2022 e com isso, fizeram caír a Governança. Vamos a votos daqui a um mês e, crê-se que haverá, em consequência dessa perda de oportunidades e alguns milhões após, haverá, julgamos nós, mais do mesmo.
O Mundo está uma lástima, no que aos seus "mandantes" diz respeito: "da banda di lá", Bolsonaro continua o iletrado, o ignorante do costume; Biden, já fez a asneira da sua vida e que perpetuará o seu nome na História dos Estados Unidos: saír do Afeganistão daquela forma abrupta e tresloucada, deixando para trás milhares de naturais que tinham colaborado com as forças da NATO, foi deixar nas mãos do bando de Talibãs milhares de seres abandonados à sua sorte, sendo que alguns já pagaram com a vida a asneira abissal do sr. Presidente; Nicolás Maduro continua o seu mandato prepotente sobre todos os Venezuelanos e não se vislumbra, remédio para sarar as feridas de todo um Povo; os Chineses nem tugem nem mugem, que por aquelas bandas não há lugar para manifestações; aproximando o foco, Putin não dá um milímetro a ninguém e vai ameaçando Ucranianos e o resto do mundo e, finalmente, Angela Merkel, a Chanceler Alemã durante 16 anos que tão boa conta de si soube dar, aos seus conterrâneos e a todos os Povos desta Bola Azul que todos partilhamos, vai deixar saudades, concerteza!
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