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29 junho, 2021

Não aprendemos nada...

Não aprendemos nada com o Natal passado...

Fomos os piores do mundo, logo a seguir. Reerguemo-nos à custa de muito, mas mesmo muito sacrifício.

Augurava-se que a lição que a vida nos dera pudesse ser, doravante, o suporte que nos acobertasse de voltar a caír na mixórdia em que, lamentávelmente, nos encontramos.

A variante Indiana (Delta), sabia-se à boca cheia, estava a fustigar os Britânicos. Que fizemos a 17 de Maio, escudados sabe-se lá em que teoria? Pois..., abrimos as fronteiras aos Britânicos e ficamos de porta aberta, sem medir temperaturas à chegada, sem exigir testes PCR feitos na terra deles, sem exigir garantias de que se encontravam vacinados. E os meninos lá vieram. Encheram aviões que aterraram em solo Luso, às dezenas por cada dia que passava...

O que temos por cá agora? Surtos em Escolas, desde o Algarve a Lisboa. Surtos e mais surtos em hotelaria, na restauração, no tecido social e familiar, com centenas de casos positivos e outros tantos em quarentena profilática.

Medidas? É tudo muito novo, dizem os responsáveis. Temos que ir reagindo à medida das necessidades, acrescentam. A pressa em querer reabrir e recuperar a economia está a levar-nos para um Verão desastroso. Oxalá, estivéssemos enganados!

23 janeiro, 2012

Espalhou-se todo...

O senhor Presidente da República atrapalhou-se, deu-se-lhe um nó passageiro naquele cérebro e espalhou-se ao comprido. Disse o que devia, mas essencialmente, disse o que não devia. Acontece! Nem sempre conseguimos expressar da melhor forma aquilo que nos povoa o encéfalo e, quando tal sucede, ficamos a lamentar amargamente, o facto de termos falado demais. Vale por dizer, que um escorreganço acontece ao mais preparado, ou seja, a qualquer mortal que se preze; e quem puder atirar pedras ao telhado do vizinho, pois que o faça!...