15 julho, 2009

Reflexão

A VIDA É UM ECO. SE NÃO GOSTA DO QUE ESTÁ A RECEBER, OBSERVE O QUE TEM EMITIDO. Autor desconhecido

Governador do Banco de Portugal

No Jornal da Tarde da RTP1, é referido que: "O Governador do Banco de Portugal, Victor Constâncio, acredita que a economia do País bateu no fundo." Só agora? Ainda não tinha dado por ela? Mas, afinal, para quê estamos todos a pagar o seu vencimento principesco? Há gente agarrada ao "tacho"!!!

"ASAE", ilegal? Não brinquem!!!

A ASAE não está devidamente criada, legalizada, institucionalizada?
A ASAE necessita ser 'debatida' na Assembleia da República, votada pela partidocracia, criada por legislação a sair em Diário da República e só depois, com os poderes que vierem a ser-lhe conferidos, poderá efectuar aquilo que tão meritóriamente, tem vindo a fazer nos últimos anos, ou seja, a defesa intransigente do Direito dos Consumidores.
Podemos e devemos exigir, todos os dias, carne em condições e não podre, peixe fresco ou congelado mas para ser consumido dentro do prazo de validade e não, com prazo ultrapassado em vários anos e putrefacto. Devemos exigir que os restaurantes, as confeitarias, os cafés onde consumimos alimentos e bebidas, estejam asseados, e não sirvam bens alimentares com larvas e bactérias aos milhões, atentando criminosamente contra a saúde pública. Todos vimos imagens de cozinhas(?), que foram encerradas e seladas, que mais não eram, senão antros de imundice.
Devemos exigir que produtos contrafeitos de vestuário, música e imagem, sejam apreendidos em feiras e mercados, defendendo assim, o comércio, a indústria e, concomitantemente, postos de trabalho.
Devemos exigir dos políticos responsabilidades!!!
Se ao criarem esta "força" de intervenção, que mais não é que uma força em defesa do Cidadão, faltava ainda qualquer coisa, então senhores da política, corrijam de imediato mais um dos vossos crassos erros, e criem legislação para manter e desenvolver um "corpo" absolutamente essencial à economia do País, ao bem-estar e saúde pública e à eliminação, pura e simples, de todos aqueles que, estando no "mercado", deveriam ser banidos não prejudicando os seus semelhantes.