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27 agosto, 2023

Banca - fim de comissões tão desejado

Comissões bancárias, o fim de muitas delas

Num artigo bem pormenorizado da Executive Digest e SAPO24, acessível no 'link' acima, não pretendemos muito mais que não seja ter um ponto de referência para memória futura.

Como o saber não ocupa lugar, pode ser que um dia destes, qualquer um de nós precise de recordar, afinal, o que vai acabar em termos de comissões bancárias que tanto nos têm expoliado nos últimos tempos, e que catapultaram os lucros da banca portuguesa para níveis verdadeiramente obscenos e que urgia, que o Regulador, Banco de Portugal estancasse de uma vez por todas, a bem da ética e da moralidade.

Uma vez mais, vale mais tarde que nunca, e como consequência desta medida não é agora que vamos ficar ricos mas, que vai aliviar o bolsa de muitos de nós, lá isso vai!



01 dezembro, 2018

Enfermeiros - a saúde primeiro!

Escutou-se ontem nas notícias que os enfermeiros, que se encontram em greve, tiveram atitudes de fazer arrepiar os cabelos ao mais pintado, já que colocaram piquetes de greve à porta de entrada de blocos cirúrgicos de vários hospitais deste País. E, fizeram-no para obrigar a que só fossem cumpridos os serviços mínimos decretados pelo Governo, ou seja, aqueles profissionais de saúde somente permitiram cirurgias do foro oncológico.

Não está em causa o direito à greve, mas, casos houve ontem, classificados como muito sérios e graves e a merecer intervenção urgente, que não foram contemplados devido a esta política cega e absolutamente absurda de extremar as formas de luta até limites do inqualificável que não merecem o respeito e a consideração dos Portugueses. A saúde, ou melhor dito, a falta dela, não merece que se tratem assuntos deste nível de importância, de forma leve e insensata.  

O que veio a público, e que a secção da Ordem dos Médicos, do Porto, de alguma forma confirmou, é tão pesado, tão carregado de uma qualquer surdez intelectual, que é com pesar e grande tristeza que manifesto a minha total discordância por uma tal forma de luta que em nada dignifica aquela classe profissional e bem penaliza os Portugueses. Assim, não!

09 junho, 2018

Aleivosias, poupem-nos pf?!

Depois dos 23 que ficaram em prisão preventiva - e bem! -, mais 4 elementos que foram presentes a Juíz no Tribunal do Barreiro, foram igualmente, tratados com a mesma medida de coacção, isto é, ficaram também em prisão preventiva.

Ontem, ouviu-se a advogada do ex-líder da claque "Juve Leo" dizer aos jornalistas e, através destes, ao País que: "classificar como crime de terrorismo o simples facto de se darem duas chapadas e, utilizando o cinto e com a sua fivela, se abrir a cabeça a um jogador, que ainda por cima é bem pago..."  Faço aqui um compasso de espera, respiro fundo para absorver tamanha parvoíce e exclamo: Meu Deus, o que vai na cabeça desta senhora, como é que ela pode representar quem quer que seja perante um Juíz na Justiça?

Este episódio, traz à lembrança um outro personificado por um colega desta senhora que, na altura da prisão preventiva dos 23 elementos anteriores, e na representação de um ou mais que um deles, disse qualquer coisa parecida, mais palavra, menos palavra com o seguinte: "Como é possível a aplicação, por parte do senhor Juíz, da medida de coacção mais gravosa, quando estamos a falar de jovens, que na sua maioria, estavam ainda há tão pouco tempo, a apertar os atacadores dos seus ténis?"

Os senhores advogados cá do burgo deveriam ter mais respeito pelas pessoas para quem falam, quando falam em público. É que, dessa forma, não seria tão visível aos olhos de todos, o quão imperfeita foi a sua preparação e quão pouca é a sua ética, para o mister que desempenham.


20 abril, 2016

Sem ética nem moralidade

OBSCENIDADES

António Mexia, responsável mor da EDP passará a auferir entre vencimentos e prémios, cerca de 2 milhões e 600 Mil Euros por ano!...

Não há dúvida que num País em crise profunda como é o nosso, em que tantos milhares de Portugueses estão no desemprego e tantos outros ganham a parca miséria do ordenado mínimo, que como sabemos se encontra nos 530 Euros/mês, vencimentos principescos como o de Mexia são um insulto, uma afronta a todos aqueles que passam fome e frio todos os dias das suas vidas. Auferir cerca de 217.000 Euros por mês entre vencimento e mordomias várias, significa ganhar perto de 410 salários mínimos... Que ele seja bom, não se questiona, mas que ele seja 410 vezes melhor que um qualquer outro português que trabalha de Sol a Sol, parece, e é..., gigantesco, desmedido, incompreensível. Até quando teremos que continuar a assistir a estas tão brutais assimetrias?

30 junho, 2015

Grécia e a sua guerrilha interna

Para alguns, ele será um homem de coragem, de rija têmpera, com os 'ditos' bem lá no sítio.

O seu Ministro das Finanças continua a passar aquela imagem sorridente, da mais absoluta tranquilidade, algo irónica, zombeteira até, como que a querer fazer passar a mensagem de que se há aqui alguém à rasca, esse 'alguém' sois vós... Trocista, arrogante, pedante que são adjectivos que rimam com humilhante que é aquilo que muitos Gregos sentem palmilhando as ruas da miséria, do desemprego, da fome, do desespero...

Vivem-se momentos de agonia, de profunda aflição. Tsipras empurra agora para cima do  povo Grego a tomada de posição final através da promoção de um referendo que decorrerá no Domingo próximo. Já adiantou a um canal televisivo grego que se o voto fôr SIM, ele estará ao leme das batalhas que hão-de vir; se, pelo contrário, ganhar o NÃO ele demarca-se desde já e adianta que não contem com ele para negociar aquilo que ele considera um insulto...

A Grécia foi berço da Democracia na Europa e no Mundo. Mas, surge agora como uma qualquer Minocracia a tentar impôr a sua vontade e regras a uma maioria de 18 outros países que constituem o Eurogrupo. A liberdade de uns começa quando acaba a dos outros, ou seja, fala um de cada vez e a vontade de um não pode nem deve sobrepôr-se à de uma qualquer maioria, de um conjunto, de um grupo que se encontra mais ou menos alinhado, quanto às linhas de conduta e quanto às regras que todos estão obrigados a cumprir. Isso, Tsipras e seus acólitos precisam de aprender rápidamente!

21 agosto, 2011

Moderação e bom senso, sim?

As Jornadas Mundiais da Juventude, em Madrid chegaram ao fim. E, chegaram ao fim com alguns episódios de permeio menos edificantes.

Refiro-me, em concreto, à actuação da polícia de choque, de intervenção que, em imagens passadas hoje em televisão e já a circular no YouTube/Internet, exagerou, excedeu-se, tendo batido em gente a esmo e de forma muito agressiva e dominadora. A carga policial exerceu a sua pressão nos limites do admissível, já que "bastonou", mulheres, jornalistas e até, pelas costas, um homem que tudo aquilo que fez, foi tentar tirar dali a sua companheira que estava de ânimos algo exaltados.

Todos sabemos que numa proporção de 1 para 10 - que é o que normalmente acontece nas intervenções da polícia de choque em motins sociais - a ordem é: "bate primeiro, pergunta depois". Mas, nos casos ora vistos, não havia desacatos num raio de 20-30 metros, as pessoas estavam isoladas, separadas do "grosso da coluna", sem razão óbvia, portanto, para serem agredidas à bastonada ou a soco daquela maneira.

Tudo o que é excessivo, desproporcionado e desadequado é um ERRO. E, ultimamente, têm acontecido erros demasiados. Ora por falta de actuação atempada, ora por excesso dela.

21 julho, 2009

Jumbo - Parque Nascente

Já aqui falei numa outra grande superfície há algum tempo. Falo-vos agora sobre o hiper "Jumbo" que se encontra no Parque Nascente.
O que vos quero contar, não se prende com os produtos e respectiva qualidade, com os quais podemos encher o nosso carrinho de compras. Não!, centra-se tão somente, na zona de cafetaria que o dito espaço de compras tem dentro de si próprio.
A oferta de pastelaria e cafetaria não é brilhante.
O número de colaboradores para atender o público é escasso; em 'hora de ponta', entenda-se hora de lanche ou próxima à hora de jantar, a clientela que solicita estes serviços chega a estar em duas filas; uma para pagar e outra para satisfazer o seu pedido.
Os tempos de espera, tornam-se, portanto, demasiado longos e, o rosto de quem trabalha demasiado cansado, tenso e 'pouco simpático', por exaustão, por esgotamento, por sentirem que os clientes em espera, se apinham e não fluem, como eles desejariam. Volta e meia, escutam-se 'desentendimentos' entre quem espera e quem serve, sem que algum responsável dê a cara para minorar o clima de discórdia.
A rematar, 3-4 tamboretes altos e respectivos bancos de snack, bem como, meia dúzia de mesas ladeadas por cadeiras. Ontem, dia 20 de Julho, às 18,15 horas, as mesas estavam cheias de louça, com líquidos derramados (café, leite, sumo), guardanapos de papel a esmo, enfim, um cenário nada agradável e pouco convidativo.
Dir-me-ão: estamos em época de férias, em época de crise, portanto, há que contencionar custos e diminuir pessoal. Tenham paciência, há negócios que para o serem, ou se têm como deve ser, com bons padrões de qualidade no que toca ao serviço prestado, ou então, melhor será que se não tenham. Agora, querer ganhar em todas as vertentes, nem que para tal, se desça ao nível da tasquinha da esquina, tenham dó!...