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07 novembro, 2024

Trump, a desgraça

Donald Trump ganhou as eleições Norte Americanas!...

Um homem indiciado, com 34 acusações às costas a que só faltava ser presente a Juiz, foi eleito e com tal vitória varreu para debaixo do tapete, tudo aquilo que de maldoso, de criminoso havia feito, passando a gozar de imunidade absoluta... O ser humano é tão estúpido, não é verdade? Como é que nós podemos aceitar tal estado de coisas, tão podre, tão aviltante, tão miserável?...

Somos assim, infelizmente! Elegemos um qualquer fulano a quem, momentaneamente, endeusamos e perdoamos até à estupidez, perdoamos até ao impensável. Ficamos assim, como que hipnotizados, e fazemos coisas de que, eventualmente, nos viremos a arrepender, mas, somos assim mesmo, algo irracionais, algo burros..., ou muito burros, até!

Se eu alimentava algumas esperanças de que a América acabaria por fazer a coisa certa, acabei tremendamente desiludido e com uma convicção que não tinha, em absoluto, antes deste acto eleitoral: o Povo Norte Americano é, na sua grande  maioria, um Povo ignorante, um Povo burro e sem valores de base, é um Povo sem classe, inculto e a roçar a mediocridade. E esta afirmação está subsolada naquilo que Trump é: mentiroso, fanfarrão, corrupto, misógino, racista, xenófobo e uma data de adjectivos mais que me eximo de mencionar, por serem algo irrelevantes ante a realidade que o homem tem para oferecer. Perante tudo isto, então os Americanos, não têm capacidade para constatarem o óbvio? Povo ignorante e acéfalo, na sua grande maioria..

Vêm aí grandes mudanças não só internas, mas, e também, para o resto do mundo. Nos States, vai continuar a furar e a furar para a extração de combustíveis fósseis até mais não poder. Para o resto, essencialmente, para a Europa, teme-se que ele decida abandonar os Ucranianos à sua sorte, e a NATO entregue a si própria, sem  a contribuição dos Estados Unidos. A ser assim, o tal senhor armado em Czar, talvez ouse pensar ainda mais alto... Quanto a Israel e aos Palestinianos e Iranianos, talvez daí advenham perigos nunca dantes imaginados, caso ele apoie uma ofensiva contra bases nucleares Iranianas.

No que concerne às guerras económicas, a China, a India e a Rússia perfilam-se no horizonte como os próximos litígios em carteira. Enfim, a vitória de Trump e a chegada de toda a instabilidade, que a personalidade infantil deste carrega, vai tornar o Mundo numa coisa ainda mais instável do que aquela que temos tido até ao presente.

21 outubro, 2024

Kamala vs Trump

Trump continua a sua saga de maledicência, de  impropérios, de insultos dirigidos à sua opositora à eleição para o cargo de Presidente dos Estados Unidos  da América.

Kamala Harris tem a seu favor um coeficiente de inteligência nitidamente superior, assim como, o facto de se encontrar dentro dum leque etário que lhe confere uma muito maior credibilidade, por comparação com a idade de Donald Trump, um verdadeiro ancião a quem a idade começa a pesar...

Acresce que Kamala Harris é mulher e é de cor, para além de descender de Pais que emigraram para os Estados Unidos em tempos idos, fazendo dela também, um ícone para as novas vagas de migração que todos os anos procuram nos Estados Unidos uma vida melhor. Convém não esquecer que grande parte da população daquele grande País, também ela, tem as suas raízes noutros Continentes, noutras latitudes. Com este caldo multicultural, deveria ser mais que natural que perante um déspota, um narcisista, um lunático a espumar soberba e arrogância por todos os poros, deveria ser, repito, mais que natural que Kamala Harris tivesse um grande ascendente nas sondagens que se vão fazendo quando faltam, pouco mais de duas semanas para o acto eleitoral. Infelizmente, tais sondagens apontam para um empate técnico, o que se vier a redundar numa hipotética vitória de Trump, será um desastre.

Quero crer que os Americanos saberão manter a lucidez na hora da verdade e tomem a decisão certa, que passa, inevitavelmente, pela eleição de Kamala em detrimento do descerebrado Trump. A ver vamos o que nos reserva o futuro próximo.


16 março, 2024

Czar dos infernos...

Vladimir Putin vai ser "eleito"(?!) uma vez mais, Presidente da Federação Russa. E essa eleição tem amanhã, Domingo, o seu último dia. Depois, bem depois é só contar os votos e dizer ao Mundo que este Czar dos Infernos e autocrata dos tempos modernos, vai prolongar a sua liderança eivada de sangue, de muitas mortes e de muita tortura, à mistura.

Vai ser eleito... Quem elege esta personagem tão sinistra e tão usurpadora da liberdade e dos direitos fundamentais de todos os seus concidadãos? Será o Povo, na sua esmagadora maioria tão analfabeto que não vê o óbvio, ou por outro lado, o regime ditatorial, autocrático e que esmaga todos os que se lhe oponham, faz com que a população tema pela sua sobrevivência, e nessas condições apouca-se, acobarda-se, encolhe-se e não faz frente ao ditador?

Qualquer que seja a perspectiva com que olhemos o "amanhã" dos Russos, uma coisa é certa: o Mundo vai continuar a ter esta atmosfera arrepiante e medonha em que meia dúzia de poderosos ensombram o futuro da Humanidade, manipulando, usurpando, torturando a seu bel prazer... É que, infelizmente, não estamos tão diferentes quanto isso, se nos compararmos com os Visigodos ou os Celtiberos!

  

31 outubro, 2022

Brasil - ganhou a Democracia!

Depois de um último frente-a-frente televisivo absolutamente surreal, dada a calamitosa linguagem utilisada no tratamento entre os dois candidatos, eis que ontem, Domingo, 30 de Outubro de 2022 se verificou a votação de cerca de 156 milhões de Brasileiros.

Dentre os votos efectivos em cada uma das candidaturas, os candidatos obtiveram:

60 milhões de votantes optaram por Lula da Silva e 58 milhões de eleitores, votaram Jaír Bolsonaro. Foi renhido, foi duro, e é isto que o Presidente agora eleito terá como uma das suas principais batalhas no mandato que vai cumprir: reunificar este País partido em dois, trazer para o mesmo lado da barricada todos aqueles que dizendo-se adversários, não são mais que irmãos uns dos outros. Todos, eles todos, juntos, irmanados e a puxar para o mesmo lado, são a grande Nação Brasileira.

Deixem para trás a linguagem do ressentimento, a atitude cinzenta e nefasta de nos julgarmos, uns melhores que os outros. Saibam dar as mãos, para juntos poderem combater a pobreza, a falta de alimentos essenciais, a falta de cuidados médicos vitais para a manutenção da vida em plenitude. Está na hora, minha gente! Está na hora da Democracia, dos direitos e liberdades fundamentais. Está na hora de viver de cabeça erguida e de penalizar todos aqueles que obstruam, que tentem diabolizar a vossa paz de espirito e o direito a ter uma vida decente. Força Brasil!

30 outubro, 2018

Bolsonaro no Planalto

Quarenta e oito horas após a eleição de Bolsonaro como Presidente do Brasil, ainda há muito boa gente que não percebe como foi possível o Brasil ter resvalado ravina abaixo... E agora, Brasil? Como vão ser os próximos tempos, tendo ao leme um tal timoneiro? Não arrisco, por temer o futuro próximo daquela grande Nação, um cenário muito airoso para o que aí vem...

08 outubro, 2011

Túneis de milhões... para nada

A Madeira vai ter eleições. Aguardemos pacientemente que o povo ilhéu se manifeste através do voto, arma mais psicológica que efectiva mas que, todavia, pode fazer bastante estragos se, bem disparada, na direcção daquele(s) que visa.

Há dias viu-se em televisão que o ainda Presidente do Governo Regional inaugurou um túnel. As câmaras mostravam que a alguma distância da obra inaugurada, um túnel mais se encontrava já pronto. De permeio, entre os dois túneis, era suposto que deveria existir pavimento, asfalto, vias de sentido único ou duplo - isso era irrelevante! -, mas, tristeza das tristezas, o impossível ali estava à vista de quem presenciou estas imagens: entre o túnel ora inaugurado e o outro já existente, nada, zero, o vazio..., só um terreno onde, oportunamente, há-de aparecer um troço de via, de estrada que una os dois túneis de forma a que o tráfego automóvel possa, enfim, dar pleno uso aos milhões entretanto gastos em túneis que, no presente, não servem para nada. Aguardemos, pois, pela justiça popular!