O Mundo por um fio...

Anteontem, dia 14 deste mês de Abril, foi um dia que ficará na história contemporânea por ter sido um daqueles dias em que a desgraça andou muito perto de muitos milhares e milhares de seres humanos...

Em represália pelo ataque Israelita à embaixada Iraniana em Damasco, na Síria, ocorrido a 1 do corrente, Teerão e os seus "ayhatolas" encetaram um ataque sem precedentes à Nação Israelita com 331 drones "kamikaze" e mísseis de cruzeiro e balísticos. A "Iron Dome" (cúpula de ferro), sistema de defesa anti-aéreo em Telavive, cumpriu a preceito aquilo para que foi criada, e com a ajuda preciosa das forças aéreas dos Norte Americanos, Ingleses, Franceses e Jordanos, conseguiram repelir/destruír cerca de 99% das armas mortíferas que lhes eram destinadas, não havendo perdas humanas a lamentar, o que se apraz registar numa tão complicada situação para a região do Médio Oriente,e não só!

Apela-se à contenção. Apela-se ao bom senso. Apela-se a que se resolvam diferendos desta monta pelas vias políticas e diplomáticas. Apela-se! Mas, a alma humana, por vezes tão rancorosa e cheia de ódio, faz temer que haja uma qualquer resposta por parte dos Israelitas... Oxalá impere o senso comum, a inteligência e a noção plena de que um qualquer passo em falso, pode gerar um conflito de dimensões inimagináveis e fora de controlo. 

Hamas-Israel - faz hoje seis meses...

O Mundo tem estado a viver momentos de desgraça profunda, no que concerne ao respeito pela vida humana, ou, pelo contrário, à total ausência de um tal sentimento e de uma tal postura, de forma a que se pudessem evitar as mortes, aos muitos milhares, que têm acontecido quer na Faixa de Gaza, quer na Ucrânia.

Seis meses após o terrível ataque do Hamas, em Israel, fazendo cerca de 1.250 mortos e raptando mais 250 pessoas, veio a terrível, mas merecida resposta dos Israelitas. Só que, há sempre um meio termo em tudo nas nossas vidas e esse meio termo, já há muito foi ultrapassado. A mortandade entre civis, com milhares de crianças à mistura, é um flagelo que responsabiliza ambas as partes do conflito, mas à qual há que pôr termo urgentemente. Basta desta hecatombe que mata, aniquila e destrói a vida humana até ao infinito.

Se na Ucrânia, só uma das partes é criminosa - a Russia, liderada pelo seu autocrático e prepotente Presidente Vladimir Putin -, na Faixa de Gaza, há dois lados que, neste momento, são ambos hediondamente criminosos: o Hamas e Israel, já que nenhum dos dois abdica de forma equilibrada e criteriosa para que se alcance o tão ansiado cessar-fogo, e com tal, se possam começar a poupar vidas de civis inocentes, que continuam a caír todos os dias, por exclusiva responsabilidade dos dois mandantes, isto é, os terroristas/governantes/beligerantes do Hamas e Benjamin Netaniahu. Até quando vamos continuar em silêncio, perante tamanho massacre?

Israel vs Hamas e o massacre

Continua a morrer-se de fome na faixa de Gaza. Fome, fome até ao humanamente insuportável provocada pela guerra sem quartel, pelos ataques consecutivos e massivos sobre a população civil indefesa, pelo lançamento de alimentos em pára-quedas que esmagam gente no solo, pelo atropelamento mortal de camiões carregados de alimentos, que são "atacados" por gente faminta, esfomeada, que no auge do desespero em que se encontram, forçam os condutores a encetar fugas desordenadas que deixam atrás de si um rasto de sangue...

Morre-se em Gaza por tudo e... por nada. Por culpa do Hamas! Por culpa dos Israelitas!

Cada um dos lados, está na extremidade oposta do outro, pelo que se trata de uma guerra que ninguém pode ganhar. O Hamas jamais vencerá os Israelitas, mas estes, por sua vez, jamais conseguirão exterminar o Hamas, pela simples razão de que, por cada guerrilheiro/terrorista morto, mais dois se levantarão, por serem filhos do primeiro e estarem, portanto, cegos de ódio e quererem a qualquer custo, levar a cabo a vingança que habita nos seus cérebros.

Tréguas, cessação de hostilidades, conversações, diplomacia, intervenções internacionais pró e contra, dois Estados, acordos pontuais entre as partes pela celebração do Ramadão, nada fruirá enquanto o Hamas quiser trocar, por exemplo, 100 reféns que ainda tenha em seu poder, por 1.500 Palestinianos nas cadeias Israelitas. Que raio de acordo é este em que por cada ser humano refém haja que libertar 15 ou 20 seres humanos da outra banda. Onde está a justiça, onde está a igualdade, onde está a vergonha, onde está a ética e moralidade de alguém que quer um Deus para si e um Demónio para os outros?

Neste enquadramento infeliz, não se vislumbra um fim para toda aquela mortandade, a menos que haja uma intervenção internacional musculada e justa para com os dois lados da contenda.

Europa em pré-guerra?!...

Donald Tusk, Primeiro Ministro da Polónia afirmou que a Europa se encontra numa fase de pré-guerra... Tal afirmação advém do crescente enfraquecimento da Ucrânia, quer em meios humanos, quer em meios bélicos, uma vez que os Estados Unidos, principal apoiante no que concerne a material militar, têm uma verba gigantesca destinada àquele fim, mas que se encontra "congelada" pelo Senado Norte Americano. A Europa vai aumentando na medida das suas possibilidades, a sua ajuda aos Ucranianos, mas tal tem-se revelado manifestamente insuficiente para colmatar a quebra abrupta da ajuda do outro lado do Atlântico.

Com tal cenário a Ucrânia debate-se, neste momento, com um eventual fracasso na luta que vem travando com a Rússia desde há mais de dois anos a esta parte. A confirmar-se este lamentável passo-atrás, a Ucrânia acabará por sucumbir às mãos dos Russos, sendo mais do que evidente a sua muito provável anexação. Depois de muitos milhares de mortos, de milhões de deslocados e dos mortos que ainda acontecerão, o destino parece implacávelmente traçado se não chegar a necessária ajuda aos Ucranianos.

O que virá a seguir, é algo que os restantes países europeus se interrogam com um misto de inquietação e algum medo à mistura. Mas, do que não restam dúvidas, é que se a Ucrânia capitular, Vladimir Putin, o czar dos tempos modernos e a sua pandilha de seguidores, sonharão aumentar o território da Federação Russa expandindo-o para Ocidente...

Dois anos..., faz hoje dois anos!

Faz hoje dois anos que a Rússia invadiu o vizinho Ucrânia. 

Faz hoje dois anos que o novo Czar dos tempos modernos ordenou a destruição e morte de forma indiscriminada. 

Faz hoje dois anos que Vladimir Putin deu ordens para que a hecatombe, a tragégia, o caos e os escombros passassem a fazer parte do quotidiano Ucraniano.

14 Milhões de deslocados, mais de meio milhão de vidas entre as perdas militares de ambos os lados, cerca de dez mil mortos civis, mais de sessenta mil feridos entre a população são números catastróficos que, infelizmente, vão continuar a crescer já que se não vislumbra um termo para o fim das hostilidades.

Putin a fazer história. Putin a ficar na história. Até quando, Putin?

Israel perdeu a face

A 7 de Outubro aconteceu um atentado terrorista perpetrado pelo Hamas, um crime de contornos hediondos que matou, que chacinou, que decepou, que violou cidadãos Israelitas. Foi de uma violência atroz e deixou marcas naqueles que perderam os seus que vão durar enquanto permanecerem no reino dos vivos.

A resposta era esperada e surgiu imediatamente após tal nefasto acontecimento. Admite-se como algo lógico que quem sofre um ataque tão vil, tenha direito a defender-se, a ripostar... Só que aquilo a que estamos a assistir desde há várias semanas consecutivas, é devastador, é arrepiante, é criminoso!

Desejar a extinção de um grupo terrorista como o Hamas, afigura-se como algo que o Mundo desejaria, mas é algo de difícil concretização, já que um grupo terrorista será sempre um polvo com algumas cabeças e muitos milhares de ramificações. Aquilo que os Israelitas desejam não é tarefa fácil e muito difícilmente será conseguido, pelo que o arrasar sistemático da faixa de Gaza, noite após noite, dia após dia, semana após semana, provocando com tal procedimento uma matança indiscriminada de inocentes, de entre os quais sobressaem mulheres e crianças. Tem sido um horror, tem sido um morticínio indescritível e com tal postura, os Israelitas que até tinham razão para se defender, perdem toda a razão pela barbárie que estão a provocar.

Israel não fica bem nesta fotografia tenebrosa com que a História há-de relembrar toda esta hecatombe!

Escola fechada em Inglaterra...

Aconteceu no Reino Unido! Infelizmente, temos uma queda especial para os copiar. Aguardemos para constatar se a praga que por lá se manifesta, também nos entrará portas adentro. Sucintamente, a notícia em jornais Ingleses, explica-se assim:

Uma Escola fechou portas, pois a sua direcção temeu pela integridade física de todos os seus elementos, quer se tratasse de Professores, quer fosse o corpo de todos os seus funcionários. E a Escola fechou por medo. A escola fechou por ter sido "ameaçada", por ter sido intimidada pelos familiares/Encarregados de Educação do seu grupo de alunos. Esta ameaça surge provinda de uma grande maioria de origem Muçulmana que exibiam cartazes com os dizeres "From the river to the sea, until Palestine is free"... e que exigiam da Escola onde estavam os seus filhos, que a dita providenciasse um ensino de acordo com os regras, a tradição e o credo Muçulmanos.

Imaginando que possa vir a replicar-se em nós, apetece comentar:

Ora, ora, minha gente, até onde vamos chegar? Mas, que raio de Sociedade é esta, que raio de Democracia é esta em que permitimos que minorias que temos estado a receber na nossa terra, no solo Pátrio, se permitam dizer-nos com gritos de revolta e de alguma intimidação rumo à violência, que temos que adaptar as nossas Escolas, o tipo de ensino que a nossa cultura nelas ministra, como é que permitimos, repito, que esta gente nos esteja a violentar desta maneira?

Apetece lembrar o rifão bem Português "À terra onde fores ter, faz como vires fazer", que adaptado a esta nova realidade da recepção de tantos migrantes significará: Quem chega, quem vem de fora, tem o dever de adaptar a sua forma de viver, de estar entre nós, respeitando a nossa cultura, as nossas tradições, a nossa forma de ser e estar na vida. Se assim não pensarem, se assim não respeitarem quem, com cordialidade os recebe, então ide-vos embora, voltai à vossa terra e não perturbem aqueles que cá estão e que sempre cá estiveram. Deixem-nos em paz!

P.S.: Um pouco na esteira do que acima expusemos, um grupo composto por diversas facções, de ideologia semelhante entre si, atentou esta madrugada contra o edifício da Câmara Municipal de Lisboa, pintando a sua fachada de vermelho e hasteando uma bandeira da Palestina. Liberdade não é isto! Democracia não é isto! Lamenta-se esta onda de malfeitoria social que vai grassando pelo Mundo fora.

De volta aos braços da Família

Quer dum lado, quer do outro, ou seja, sejam eles Israelitas ou Palestinianos, estamos a viver uma trégua na onda de guerra que tem varrido a faixa de Gaza, a Cisjordânia, bem como o território Israelita na fatídica tarde e noite de 7 de Outubro.

Trocam-se reféns feitos pelo Hamas por Palestinianos aprisionados bem antes, pelos Israelitas. Ainda não percebi a proporção em que tal troca está a acontecer, pois por cada Israelita libertado, Israel devolve o triplo de cidadãos Palestinianos... Isso, neste momento de alguma acalmia no meio da tempestade bélica que tem assolado aquelas paragens, não é tão importante assim. O essencial, o crucial, o manifestamente importante é que a matança esteja suspensa, embora que provisóriamente, e que vidas humanas estejam a ser salvas e devolvidas ao seio de quem as ama. 

A Paz é frágil. O Homem, por vezes, é uma besta letal que se alimenta de ódios. O Amanhã é uma incógnita e só Deus sabe quantas mais vidas, quantas mais mortes terão ainda que acontecer, antes que a serenidade feita de concórdia e tolerância volte a imperar.

E a desgraça não pára...

Médio Oriente e o conflito armado entre Israel e o Hamas, na faixa de Gaza, continua a congregar as atenções do Mundo, que vai fazendo esforços diplomáticos no sentido de abrandar ou estancar a mortandade semeada a rodos pela intervenção Israelita. Morrem todos os dias seres humanos que nada fizeram para merecer um tal fim tão trágico.

Entretanto, mesmo com a intervenção brutal dos Israelitas, assim mesmo, o Hamas continua a disparar rockets sobre território Judeu. Quem consegue parar um tal massacre da população civil e chamar os contendores à razão, sentando-os à mesa de negociações?...

Na Ucrânia, a guerra decretada por Putin aos seus vizinhos sob a capa de uma pseudo desnazificação do território Ucraniano, é uma fantochada, sob a égide de um fantoche, e também por estas bandas as populações civis têm sofrido as agruras de uma guerra medonha que já matou centenas de milhar de vidas humanas, isto se se contabilizarem as perdas dos dois lados beligerantes.

A Humanidade não aprendeu nada. A Humanidade continua tão brutal e desumana quanto o era na Idade Média. A Humanidade, infelizmente, corre a passos largos para uma hecatombe de nível global, o que a acontecer, acabará com milhões de seres vivos à face da Terra.

Há que parar o horror

Já chega!

Quatro mil cento e quatro crianças estão entre os mais de 10.000 mortos na Faixa de Gaza.

A população civil continua a sofrer às mãos dos brutais ataques Israelitas e dos de dentro de si próprios, ou seja, o maldito grupo de terroristas do Hamas, que deles se serve para lhes acobertar as costas. 

Os Palestinianos são duplamente castigados e martirizados e há milhares de crianças por entre os sobreviventes, que jamais esquecerão as imagens que estão a perpassar diante dos seus olhitos magoados e chorosos. Vão crescer com o espinho deste sofrimento marcado na alma e, muito provávelmente, o seu desejo de vingança, torná-los-á seres impiedosos e sem misericórdia para com os outros. Enfim, tamanha desgraça como a que está a acontecer por estes dias e por aquelas bandas, é um verdadeiro desastre humanitário, é uma barbárie que terá repercussões muito sérias nas próximas gerações. 

Jabalia - a Humanidade em sofrimento

A crise humanitária que se verifica na faixa de Gaza é um desastre, é uma hecatombe já que está a ceifar vidas às centenas, aos milhares. Vidas de civis, gente pacata e inocente que não devia estar a sofrer pelas atrocidades que o seu grupo armado Hamas cometeu a 7 de Outubro passado.

Ainda hoje, um responsável do dito Hamas, dirigiu palavras ameaçadoras a partir do Qatar, onde se encontra, supostamente bem instalado e longe das agruras da guerra que espalha o terror por entre todos aqueles que são apanhados no seu epicentro. Este cavalheiro, comanda, dita como fazer, explica como matar o inimigo, mas fá-lo no "bem bom", rodeado de bem estar, bem vestido, todo engalanado. Este ser nada tem a ver com aquele outro Palestiniano que chora e grita amargamente a perda de 15 membros da sua Família sob os escombros do campo de refugiados de Jabalia.

Quão desigual é a vida, quão desigual é a guerra de todos os que por ela são apanhados.

Até quando Deus meu, até onde irá toda esta loucura que ameaça o envolvimento de outros Países do mundo àrabe, nomeadamente, o Irão, até onde teremos que chegar enquanto humanidade que somos?

Ucrânia no rol do esquecimento

Enquanto o Médio Oriente e a guerra instalada entre o Hamas e Israel, ocupa todos os meios de comunicação mundiais, Vladimir Putin vai continuando a sua chacina não dando mostras de querer parar os bombardeamentos sobre a Ucrânia. Todos os dias, há mísseis carregados de morte a caír sobre os Ucranianos, há drones teleguiados, também eles portadores da morte, a caír sobre os mesmos de sempre, desde há quase 20 meses ininterruptos.

O que faz Putin? O que ordena Putin, o que ambiciona Putin para ter encetado um acto tão tresloucado como aquele que é a declaração de guerra ao Povo Ucraniano?...

Quanta dôr, quanta tragédia, quanta morte poderia ter sido evitada se o Homem o quisesse...

Hroza - aldeia Ucraniana de luto

Uma aldeia perto de Kharkiv, com cerca de 120 pessoas como população total, sofreu o ataque de um míssil Russo que provocou 52 mortes. Dentre os sobreviventes, todos tinham alguém de Família, alguém de quem eram amigos chegados, no número daqueles que partiram. Vi em reportagem televisiva, um homem já entrado em anos que, chorando copiosamente, dizia por entre soluços de lágrimas e raiva que se preparava para cavar a campa para a sua mulher, um filho e dois netos... Que horror, Santo Deus! Que bestialidade é esta de que somos feitos? Como chegamos até aqui? E até onde teremos ainda que chegar?

Guerra e mais guerra - tanta guerra!

Os últimos acontecimentos no Médio Oriente, apontam para uma hecatombe humanitária nas últimas 24 horas, já que o número de mortes ultrapassa já o milhar. Quanto aos feridos e desalojados, são já largos milhares de pessoas que estão a sofrer na pele, o resultado de toda esta barbárie devido ao ataque inopinado do grupo armado Hamas contra Israel.

Não se antevê uma resolução rápida para mais este conflito que deflagra num momento em que o Mundo tinha já uma guerra instalada entre Russos e Ucranianos. Este rebentar de mais uma contenda entre "vizinhos" vem adensar, para tristeza generalizada, o quão difícil é o estabelecimento de relações internacionais, entre Povos, entre diferentes culturas e credos.

A julgar pelo número de vítimas já contabilizado em tão pouco tempo neste parte do planeta, é de temer que a tragédia que se adivinha, possa tomar contornos nunca dantes imaginados.

Israel vs Palestina

Mais uma guerra deflagrou hoje às primeiras horas da manhã.

O grupo terrorista Hamas que lidera a guerrilha que mantém com Israel desde há uma eternidade, "despejou" cerca de 5.000 rockets dirigidos ao estado Israelita, matando desde logo cerca de 100 pessoas e ferindo outras 700. Evidentemente, tal atitude já teve resposta da parte Israelita, havendo já a lamentar entre os Palestinianos cerca de 200 mortes civis, para além de um número não especificado de feridos.

Estalou mais um cenário de guerra apocaliptica em que se irão perder vidas e mais vidas de gente que nada fez para sucumbir a tais actos tão vândalos, quanto criminosos.

Este Hamas tem ligações umbilicais com o Hezbollah, grupo Islâmico Xiita, do Líbano, sendo que este último detém um arsenal bélico temível, muito facilitado pelo Irão, país fornecedor de "lenha" para estas sucessivas fogueiras em que a Humanidade se vai queimando em lume brando.

É mau para o Mundo! É mau para a Humanidade! É mau para os mais frágeis, que são os primeiros a pagar com a própria vida, estes desvarios de meia dúzia de alucinados. É mau para a Ucrânia que vai ver a ajuda Norte Americana substancialmente diminuída, pela ajuda que estes não deixarão de dar aos seus aliados de sempre, os Israelitas. E, por último, é mau para os vindouros que vão encontrar à sua chegada a esta vida, um planeta cada vez mais exaurido, mais delapidado, mais frágil, mais perto da ruína e da sua consequente extinção...

Ucrânia, ano e meio depois

Faz hoje, precisamente hoje, o dia em que os Ucranianos celebram os 32 anos da sua Independência.

Faz hoje também, 18 meses exactos que a malvada Federação Russa, sob a batuta do seu implacável e sanguinolento líder, invadiu o vizinho Ucraniano tendo, desde então, semeado destruíção e morte e memórias que jamais se apagarão das gerações que têm estado a sofrer com tamanha loucura.

O povo Ucraniano tem dado mostras de uma valentia, de uma coragem, de uma determinação que são invulgares no ser humano. São um povo merecedor de toda a nossa admiração!

Quanto à guerra que todos os dias lhes devasta as vidas, oxalá pudessemos vislumbrar uma pequena luz no fundo do túnel que pudesse anunciar o seu termo. Alimentemos essa ideia, com fé, com força!...

Chernihiv - a proximidade de um doido!

Neste Sábado, dia de Verão onde o Sol brilha no firmamento, quer seja cá, quer seja na Ucrânia, como em tantas outras partes do mundo, a bestialidade acéfala e sanguinária da "máquina Russa" com Putin ao leme, transformou para sempre a vida de alguns que já se foram, de alguns outros que ficaram, embora com marcas no corpo, e de muitos outros que perderam os que amavam sem perceber ainda o porquê desta barbárie.

Desta vez foi em Chernihiv e os alvos foram uma praça pública, o Teatro monumental da cidade e o pólo politécnico da Universidade... Como se percebe(?!) esta tão miserável postura de, uma vez mais, se visarem alvos estritamente civis?... Onde estão os esquadrões militares e as peças de artilharia pesada que, supostamente, sempre alegam ter aniquilado? Maldita hipocrisia e maldita propaganda que Putin incentiva, alegando que a responsabilidade pelo conflito se deve ao Ocidente que alimenta a defesa do povo Ucraniano... Convenhamos, se assim não fôsse a Ucrânia já teria desaparecido enquanto Nação e Povo independente! 

Rússia medonha...

E os Russos voltaram a disparar e a destruir e a matar seres inocentes...

Desta vez, foi um hospital psiquiátrico e uma clínica veterinária que lhe estava contígua. Que raio de instalações militares eram estas, para que os Russos tão desapiedada e bárbaramente as destruíssem? Não ficou pedra sobre pedra. Só restam escombros e miséria. Pelo meio, morreram duas pessoas, que nada tinham a ver com esta guerra que os Russos, tão malvadamente, declararam aos seus vizinhos Ucranianos. Há gente desaparecida, não se sabe quanta... Entretanto, Putin, Medvedev e Lavrov vão continuando a ameaçar o Mundo com cenários de holocausto terrífico. Até quando, teremos que aturar estes loucos à solta?

Ucrânia - e a dôr continua

Todos os dias, mesmo naqueles em que dela não falamos, por que  não queremos, por que achamos não ter o direito de a tornar banal, quando todos sabemos o quão violenta, quão brutal, quão bestial, quão horrenda é a dôr de todos aqueles que todos os dias estão sob uma saraivada de obuses, de rockets, de mísseis que tudo destroem, que tudo arrasam, que tantos matam... É isso, é demasiado dolorosa, é por demais sanguinária a luta que todos os dias se trava em território Ucraniano, só porque sim, só porque um louco depravado se acha com direito a tomar de assalto e a qualquer preço, o território de uma Nação independente e soberana, à luz do direito internacional.

Não concebo quem preconiza que a paz nesta guerra iniciada pela Rússia contra a Ucrânia, possa vir a ser alcançada por uma mesa de conversações com negociadores diplomáticos de, não importa, que quadrantes com vista ao restabelecimento daquilo que todos ambicionamos. Não, não se negoceia a paz com quem nos invadiu a casa, com quem nos roubou a vida de entes queridos, com quem ainda está naquilo que é nosso ameaçando-nos com uma arma e dizendo-nos: "só te resta ficar de joelhos"! Como é possível negociar, fazer acordos, estabelecer compromissos com quem nos rouba, com quem nos mata, com quem nos maltrata, com quem nos quer tirar não só o telhado, mas também o chão?

Zelensky tem razão. os Estados Unidos têm razão. A Europa tem razão. O Mundo livre tem razão. A paz na Ucrânia só se conseguirá quando o último soldado, o último tanque, o último carro de combate russo estiver na fronteira Russa. É lá que pertencem, ide pois para a vossa terra, que a seguir falar-se-á de paz!

Lula pouco assisado

Lula da Silva, Presidente da grande Nação Brasileira esteve de visita à China. Conversou com Xi Jinping e espalhou-se ao comprido quando se permitiu emitir opinião sobre a guerra que a Rússia encetou contra a vizinha Ucrânia, já lá vai mais de um ano.

Pois a individualidade em questão alvitrou que os Estados Unidos deveriam parar o seu incentivo à guerra, através do fornecimento de armamento, assim como sugeriu que a Europa deverá começar a falar de paz...

Ora, este senhor esquece que o armamento que os Estados Unidos e a Europa estão a fornecer à Ucrânia, se destina a que os Ucranianos se defendam com unhas e dentes contra a atroz agressão e invasão do seu território levada a cabo pelos Russos. Ninguém, de boa fé e bom da cabeça, fornece armas para promover a guerra, mas sim, para providenciar à sua defesa. E não perceber a diferença entre estes dois mundos, entre estes dois conceitos diametralmente opostos é, no mínimo, tendencioso e mal intencionado. Como se Putin precisasse de mais incentivos para continuar a sua chacina.