Noutro ponto do globo, mais concretamente, no Médio Oriente, chegam-nos notícias de mais uma atrocidade, de mais uma hecatombe humanitária, quando a força aérea Israelita bombardeou um campo de refugiados perto de Rafah. Ceifaram mais 45 vidas inocentes, 45 Palestinianos que deixam na mais profunda dôr familiares que assim se acham orfãos, desprotegidos e em cujas cabeças, vai crescer um ódio mortal, uma sêde de vingança sem fim. Desta forma tão desumanizada, tão imorredoira na cabeça dos que sobrevivem, jamais se olvidarão os ódios que passarão de geração em geração, perpetuando um conflito até à eternidade.
Os crimes horrendos de 7 de Outubro e as vidas estropiadas pelos animais terroristas do Hamas, mereciam uma resposta, o direito de autodefesa, mas, como em tudo na vida, deveriam ter uma trilogia determinada pela conta, peso e medida.
Já se ultrapassaram todos os limites da razoabilidade. Hoje, terroristas por terroristas, criminosos por criminosos, há uma infeliz, terrível e lamentável identidade processual de ambos os lados da barricada. Para mal e desgraça de tantos e tantos infelizes que morrem sem culpa formada!...
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