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30 setembro, 2024

Trump "baixinho"...

Trump classificou há dias a sua adversária à próxima eleição para Presidente dos Estados Unidos de... "deficiente mental"...

Já não há muito mais a dizer para classificar este ser miserável, sofrendo, ele sim, de sinais galopantes de uma vertiginosa senilidade que o transformam num ser altamente perigoso, caso viesse a ganhar a eleição para o  cargo de uma das mais poderosas potências mundiais, pois isso seria colocar nas suas mãos um poderio imenso que, manifestamente, ele não pode, nem deve ter.  

Gente do seu próprio Partido, já veio insurgir-se contra as suas próprias diatribes, contra toda esta infantilidade, contra a sua já estafada forma de fazer política, de ser e de estar na vida. Sempre viveu do alto da sua majestática torre, tratando tudo e todos que estavam sob o seu jugo de influência, devido ao seu poderio financeiro,  de que sempre fez alarde e em que sempre "nadou", qual patético "tio patinhas", reduzindo os outros e as suas vidas a pouco mais que uma "cáfila de gentalha barata" que só servia para lhe tolher os passos e lhe dificultar os movimentos no Éden dourado que criou para si mesmo.

E é esta personagem, absolutamente ridícula, mal formada, arrogante, mentirosa compulsiva, incapaz e a sofrer de crises próprias da idade que lhe retiram lucidez e clarividência - qualidades que julga-se, ele nunca teve - que ousa vilipendiar a sua adversária de forma tão rasteira e soez. Oxalá, os Norte Americanos saibam o que fazer, na hora de votar, em Novembro próximo!

06 janeiro, 2010

Assédio Moral?!

Assédio Moral!
Ouvi hoje, pela primeira vez, a expressão, que não conhecia de todo.
Não conhecia esta denominação, esta forma de a classificar, já que o conteúdo, a essência do que é, essa sim, já a conhecia de outros campeonatos, de "outros futebóis".

Má vontade, má cara, rispidez de processos, ordens aos gritos, instruções desconexas, más críticas, censuras em público, não atribuíção de tarefas, ou sobrecarga delas, isolamento, sentar o trabalhador num canto virado para uma parede, proibição aos colegas de falarem connosco, marginalização por parte deles. Em suma: medo, terror, insegurança, ansiedade, depressão, angústia.

O estadio seguinte é a cadeira do psicólogo, do psiquiatra, a baixa médica por tempo distante, o afastamento...

5,9% dos que trabalham, segundo um estudo efectuado por serviço responsável e credível, sofrem deste flagelo em  pleno século XXI. Como alguns de nós podem ser tão maus para um seu semelhante!...