Gosta do que vê? Não gosta, pois não? Não pode gostar, como não gostam nenhum dos muitos milhares de portugueses e muitos outros milhares de portuenses!
O que está à mostra é um ultraje à memória colectiva de todos aqueles que se revêm na Rosa Mota como a nossa Campeã Olímpica, como a nossa miúda franzina, mas de uma raça verdadeiramente imparável na hora de palmilhar quilómetros atrás de quilómetros rumo à glória, à coroa de louros e à nossa bandeira hasteada bem lá no alto, enquanto entoavam os acordes do hino nacional.
Pois bem, a Câmara Municipal do Porto no sentido de efectuar obras no pavilhão arranjou um patrocínio. O patrocinador em questão, de conluio com a referida Câmara, arranjou forma de subalternizar o nome de Rosa Mota de uma forma que o mínimo que apetece dizer, é que se trata de um processo vil, maldoso e insultuoso para a atleta, de prestígio mundial, Rosa Mota.
Não se faz. Não podia, nem devia ter acontecido. Haja decôro!
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