Miguel Albuquerque é igual a todos os outros; sem tirar nem pôr!
Assumiu antes do acto eleitoral que se não obtivesse a maioria absoluta, apresentaria o seu pedido de demissão.
Pronto! É indubitável que ganhou as eleições, mas não obteve a maioria absoluta!
No discurso de vitória, porque ganhou sem margem para dúvidas, faltou à palavra, encolheu o rabinho e fez como todos aqueles a quem já temos visto indignidades do mesmo quilate: não se demitiu!
Assumindo a vitória, escapuliu-se por entre os aplausos dos seus apoiantes e lá foi garantindo uma solução governativa a apesentar entre 24 a 48 horas. Adivinham-se conversas apressadas com o PAN e o IL para se dar uma conferência de imprensa em que se não assume a palavra, não se assume a verdade, não se assume a falta de respeito por regras de civismo, comportamentais e de respeito por si próprios. É mais um passarão a juntar a tantos outros passarões que esvoaçam frenéticamente por cima das nossas cabeças. E, eles lá vão governando as suas vidinhas, do alto dos seus palácios presidenciais com muitas mordomias à mistura. E, tudo isto debaixo dos nossos narizes, com a maior desfaçatez, com a maior safadeza...
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