13 maio, 2021

Maria João Abreu, até sempre!

Não a conhecíamos ao vivo.

Nunca fomos apresentados, nunca estivemos, sequer, numa amena cavaqueira. Nunca, a não ser via écrãs televisivos, tínhamos estado próximos dela...

O que é facto, é que desde que a desgraça lhe entrou portas adentro e que de tal, tomamos conhecimento, sentimos um grande desconforto. Uma dôr de alma, que se não explica. Um vazio que não sabíamos como preencher.

Ao longo dos últimos dias, muitas foram as ocasiões em que a trouxemos para a conversa familiar. Muitos foram os momentos em que nos sentimos irmanados com aquele ser, que repito, nunca conhecemos de perto.

Talvez que ela tivesse o condão de nos tornar próximos, mais próximos, sem que disso tivessemos verdadeira noção...

Vais deixar saudades. Vamos sentir a tua falta. Volta e meia, voltarás às nossas conversas e recordar-te-emos... Para onde quer que tenhas ido, que o Divino e o seu séquito angelical, possam acolher-te em seus fraternos braços. 

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