Mostrar mensagens com a etiqueta crime. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta crime. Mostrar todas as mensagens

12 junho, 2009

"Derrapagens"?

241 Milhões de Euros!!!
Foi quanto o Estado Português pagou, ou está a pagar, pelas derrapagens verificadas em 5 obras públicas.
Derrapagens ou incompetência e irresponsabilidade de quem está à frente de tais obras?
Num País onde se fazem tantos "estudos", tantos "levantamentos", tantas "auditorias" e onde se pagam a auditores, sociedades de advogados ou sociedades técnicas privadas montantes de milhões e milhões de Euros, então não se consegue antes do início de uma obra, um estudo como deve ser, ou seja, através do método cientifico, estipular fases temporais para os diversos sectores de uma obra e calcular os custos das matérias primas envolvidas para, assim, se concluir com relativa precisão, qual o custo final de uma obra?
Vai ser criado um Observatório de obras públicas. Para quê? Vai "comer" uns milhões por ano e fazer constatações dos erros após o seu cometimento. Não é mau que haja uma entidade a fiscalizar e a apontar os erros, mas depois destes acontecerem, de que adianta?
O necessário é criar leis que punam severamente os responsáveis pelos projectos, pela sua aprovação e pelo seu acompanhamento até à ultima etapa. E, se houver atrasos, se houver custos acrescidos, se houver algo que saia fora do "caderno de encargos", então penalize-se este cavalheiro, peçam-se-lhe responsabilidades e, se for caso disso, castigue-se até à última consequência: Agora, continuarmos a assistir a este esbanjar do erário público, para além de nos desgraçar, de nos empobrecer, de nos atirar para a cauda da Europa, continuará a deixar sempre a pairar, a suspeição, a ideia de que, infelizmente, há sempre alguém a "aproveitar-se " indevidamente do que não lhe pertence.
Façam-se Leis para estes Senhores, está bem, meus Amigos?

08 maio, 2009

"Depravação moral dos Banqueiros"

O Prémio Nobel da Economia de visita ao nosso País, considerou em entrevista no telejornal das 20 horas da RTP1 que a crise que assola este planeta se fica, maioritariamente, a dever não à ganância, mas sim à depravação moral da classe banqueira mundial.
Mais disse que, doravante, será necessário que os governos fiscalizem com redobrado rigor, exijam absoluta transparência, de forma a que o descalabro a que chegamos jamais possa voltar a repetir-se.
Convenhamos que as Administrações dos "BPN" e "BPP" bem precisam de um chamamento às responsabilidades e, eventualmente, após conclusão de inquéritos e caso se verifiquem os ilícitos que pairam no ar, pergunta-se: Qual é a diferença entre esta gente e um qualquer "gang" que assalta caixas multibanco? Só se for o colarinho...

16 fevereiro, 2009

Álcool e Ministro Japonês das Finanças

Escândalo!
O Ministro Japonês das Finanças apresentou-se numa conferência de imprensa com nitidos sinais de embriaguês. Alegou mais tarde que, o eventual confusionismo e entaremelar de língua se ficaram a dever à toma de medicação anti-gripal.
Por cá, anda escândalo no ar também!
Quer-se proibir a tomada de bebidas alcoólicas a menores de 18 anos, alegando, imagine-se? que abaixo de 18 anos o álcool faz mal às crianças. Perfeitamente de acordo quanto aos malefícios do álcool na mente de uma criança. O problema aqui é o conceito de criança. O que é ser criança e ter idade de criança. Deixemo-nos da "treta" da criança em termos legais, está bem?
Aos 16-17 anos, actualmente, com o desenvolvimento físico das novas gerações quer a nível intelectual, quer físico, um rapaz já não é de maneira alguma uma criança, é um Homem, é um Adulto, na verdadeira acepção da palavra e de todas as suas capacidades, quer se trate da estatura, quer se trate da massa muscular. Aos 16 ou 17 anos bebe-se com as mesmas consequências, para o Bem e para o Mal, que aos 18. Não nos enganemos nem nos deixemos enganar pelos conceitos legalistas, que na sua maioria e por comparação com a realidade, são uma completa falácia. Discutir isto em fóruns televisivos ou radiofónicos, não passa de mero entretém e do desvio das atenções para os verdadeiros problemas que nos afligem a todos nos tempos que correm.