Ontem, já não existe.
Amanhã, pode não chegar a existir.
Só o Hoje importa. Há que ser feliz, agora!!!
Ontem, já não existe.
Amanhã, pode não chegar a existir.
Só o Hoje importa. Há que ser feliz, agora!!!
10 Sinais de alerta para cancro no pâncreas
Num artigo do afamado "Sapo/Lifestyle", fique a conhecer os 10 sinais de alerta, a que convém estarmos atentos e que podem indiciar um sinal sério de saúde a que convirá dar a máxima atenção, recorrendo à ajuda de um Médico.
O saber não ocupa lugar e como tal, fique mais conhecedor e atento a um provável dissabor muito sério, que a ser tratado de início, nos dá uma outra margem de um provável sucesso no que concerne à taxa de mortalidade.
Tudo o que possamos fazer para manter a saúde, será sempre pouco tendo em vista este usufruto pleno e maravilhoso da vida. Tenhamos, pois, um pouquinho mais de atenção aos sinais do nosso corpo.
Continuamos esta verdadeira agonia de viver num País, dito Europeu, em que diariamente, temos mais de uma dúzia de Urgências hospitalares fechadas.
Desde a Obstetrícia, passando pela Ginecologia e terminando na Pediatria, temos tido uma experiência no que ao "S N S" diz respeito, absolutamente traumática e vergonhosa. Temos, a exemplo de outras áreas da nossa componente social, estado a assistir a uma constante degradação no que diz respeito ao recebimento de cuidados de saúde, quer sejam paliativos, continuados, ou emergentes.
Não se percebe lá muito bem, o que vai na cabeça da Ministra da Saúde quanto à resolução de matérias tão sensíveis para o bem estar e, vida ou morte dos Portugueses. Mas, do que não restam dúvidas é que, quaisquer que sejam as ideias, elas não se têm revelado nem um bocadinho frutuosas. Parece que a senhora em questão, vai andando de um lado para o outro, mais parecendo uma barata tonta, sem que dessas movimentações apareçam quaisquer resultados que resolvam todos os imbróglios em que se vai afundando o sector da saúde.
Para quando a "ressuscitação" deste estado moribundo de coisas?
A Saúde anda pela hora da morte!...
É difícil por mais que recuemos no tempo até aos idos de 1976 - ano da criação do SNS - encontrarmos uma situação tão calamitosa, em termos de prestação de cuidados hospitalares, como esta que ora vivemos.
António Costa, o ainda Primeiro Ministro e, tão irritantemente obcecado em nos fazer crer que não vivemos neste País, mas sim numa qualquer outra República lá da cabeça dele, de conluio com o seu inenarrável Ministro da Saúde, de seu nome Manuel Pizarro, vão atirando para debaixo do tapete todo o caos, toda a ingovernabilidade, toda a incompetência de que padece o Sistema Nacional de Saúde e, por arrasto, todos os Portugueses que tenham que recorrer às Urgências hospitalares.
Tempos de espera que rondam as dez, quinze, ou vinte horas de espera, são coisas de terceiro Mundo, são indignas de um País que se quer projectar a nível de uma Comunidade Europeia, à qual pertencemos. Nunca aconteceu! E, acontece, justamente com um Governo chefiado por alguém que desde a primeira hora nos "vendeu" a ideia: "...connosco a austeridade acabou. Vamos virar a página!..."
Triste sina esta por que passamos. Triste história esta que muitos terão para contar, depois de perderem algum dos seus, nestes tempos de tantos e tantos constrangimentos, que alguns levam ao fecho, puro e simples, de sectores inteiros de certas especialidades, em tantos hospitais de Norte a Sul do País. Ouvir Manuel Pizarro tentar justificar o injustificável, é absolutamente insuportável!
Por aí...
Quis fazer algo nas cercanias de um poema,
Mas, dei uma clicadela e o teor foi para o espaço,
Não querendo desistir, pois esse não é meu lema,
Repeguei na coisa, p'ra dar um fim àquilo que faço.
Quanto à temática, evaporou-se pelo caminho,
Já nem me lembro qual era motivo em que pensei.
Por entre a bruma que se adensa de mansinho,
Páro ensimesmado e penso nas voltas que lhe dei.
Entretanto, ó gente, nem vale a pena contar-vos
Os trilhos que em devaneio puro percorri,
Tais foram os saltitos e sapateado em frenesim.
Se calhar, era disto que queria falar-vos
Duma vida feita de muitas páginas, que li e reli,
de hiatos de memória, naquilo que sobra de mim.
Carlos Menezes
As atrocidades não páram. O mundo continua a assistir incrédulo a toda esta selvajaria que grassa no Médio Oriente por estes dias.
Israel, que tem o direito à sua auto-defesa, riposta de forma terrível e arrasa muito daquilo que era casa ou casinhoto, na faixa de Gaza.
Morreream inocentes em Israel, que não chegaram sequer a saber porque morriam. Morrem inocentes na faixa de Gaza, que nada fizeram para que o inferno lhes caia em cima.
Cobarde e cinicamente, os responsáveis por todo este cataclismo que está a acontecer, misturam-se entre a sua própria população civil, para que estes, e todos aqueles que raptaram em Israel, lhes sirvam de escudo humano. Cobardes miseráveis, bichos sanguinolentos, animais de uma irracionalidade assustadora...
Enquanto todo este sofrimento massacra os mais pobres, massacra os sózinhos, massacra os mais frágeis, de ambos os lados da barricada, eis que a ala esquerda da nossa Assembleia da República, PCP e Bloco vieram a terreiro condenar não, a agressão cruel, desumana e criminosa do Hamas, mas sim o genocídio, segundo eles, que os Israelitas exercem sobre o Povo Palestiniano. Então o "Mundo" assim decidiu em 1948 e só agora é que estes paladinos da miséria se lembram dos crimes do passado? Porque estiveram tão calados, como todos os outros, até esta altura? A "paz" que reinava era pôdre, sabemo-lo todos, mas quem atacou quem? Sejamos honestos, nem que seja por uma única vez!...
Se eu puder, amanhã!
Atordoado, vou andando por aí,
Errante, sem tino, sem eira nem beira.
Olho de viés, para trás e fico-me por ali..
Estou extenuado, tão cheio de canseira.
Parece que foi ontem, mas não foi, eu sei.
A vida rodopiou depressa e levou-me os anos.
Embora me pareça mentira, uma utopia, voei,
Onde estou? Não sei! e pergunto-me: p'ra onde vamos?
Quero viver, quero brincar, quero sorrir,
Quero continuar este caminho, sem garantia de amanhã.
Parar onde? Logo verei, depende do trilho que descobrir.
E o que quer que faça, onde quer que chegue, quero ir!...
Nem que seja para me enlear na macieza dum fio de lã.
Para... chegando ao fim, olhar o futuro e o que está p'ra vir!
Carlos Menezes
Tenho tanto para te dizer. Continuo, depois de todo este tempo, a ter muito para te dizer, para te sussurrar no ouvido o quão importante foste, és e continuarás a ser, enquanto a vida continuar a dar-nos este privilégio de podermos usufruir um do outro.
Que o bom Deus possa conceder-me a graça de contigo continuar a partilhar este trilho de vida, que iniciamos há uma data de anos atrás. Saúde, paz e toda a minha ternura, é o maior anseio que transporto e mantenho no peito enquanto nele houver um sopro de vida.
O meu eterno amor, minha Querida!
"Desde 02 de março de 2020, quando foram notificados os primeiros casos, até 25 de novembro, Portugal registou um total de 5.545.266 casos de infeção pelo coronavírus SARS-CoV-2 que provoca a doença covid-19."
A "Madremedia/Lusa" publica um artigo de grande actualidade em que, com base em informações do Instituto Ricardo Jorge, se fazem várias afirmações de grande pertinência, nomeadamente, que o índice Rt (média de casos ocorrida nos últimos 5 dias) baixou para os 0,94.
Também se percebe nas entrelinhas que, eventualmente, esta média poderá não corresponder à realidade, uma vez que deixou de se fazer o rastreio algo apertado que se fazia, bem como, o registo dos casos verificados...
O parágrafo que encima este escrito e que se encontra salientado a azul, é uma cópia fiel da afirmação do Instituto Ricardo Jorge que demonstra que para os 10,3 milhões de habitantes deste nosso País, mais de metade do todo que somos, já sofreu, ou sofre de infecção pela Covid-19.
Não se fala neste artigo de todos quantos desapareceram devido a este flagelo, mas não andaremos longe da verdade se dissermos que cerca de 22.000 Portugueses perderam a vida. Este número estima-se em mortes por causa directa, ficando por contabilizar todos os que desta vida se foram, devido a problemas do tipo sequelas da doença.
Só para que conste. Para que alguém possa relembrar mais lá para a frente...
Combustíveis em constante sobe e desce
A dança no preço da gasolina e gasóleo continua energizante, parece que os preços têm vida própria, qual "red bull" que contagia os postos de abastecimento.
O governo, as gasolineiras, os distribuídores, enfim, toda essa panóplia de implicados no processo, andam num constante rodopío subindo e descendo os preços numa base semanal, que gera em todos nós, consumidores, verdadeiras ondas de pânico e de ansiedade, pois jamais sabemos até onde poderão ir parar os devaneios dos tais implicados. Uma coisa nós sabemos, por antecipação: Não vamos ficar melhor que ontem, bem pelo contrário!
De que adianta, descer 3/4 cêntimos, como é o caso desta semana no gasóleo, se nas duas ou três semanas anteriores, o mesmo produto teve aumentos sucessivos que totalizam, por exemplo, 15-16 cêntimos? É "dar" numa semana para nos engolirem nas duas ou três semanas seguintes. Parece brincadeira de meninos, mas não é. É bem mais complicado e penoso de suportar, já que os sucessivos aumentos têm um efeito de ricochete que acaba por se repercutir em todos os sectores da nossa vida, desde o comércio à indústria e tudo o que há de permeio, tocando-nos a todos sem excepção.
O 'link' acima leva-o, se o desejar, à notícia da "Multinews".
A Soberana do Reino Unido e da Commonwealth, a Rainha Isabel II, faleceu hoje aos 96 anos de idade.
Soube criar um grande carisma, Senhora de uma personalidade muito própria e dona de convicções fortes, serviu o seu Povo do alto do pedestal que soube erguer e manter ao longo de um reinado longo de sete décadas.
Figura de recato, ausente dos palcos do poder, da vaidade e sobranceria soube, com os quinze Primeiro Ministros a quem deu posse ao longo da sua vida, manter uma postura séria, equidistante, inteligente e firme quando entendeu que tal deveria ser o seu papel.
Serviu a Nação e o seu Povo com mestria, não acertou em tudo de certeza, mas, andou muito lá perto. Soube ouvir muito mais do que falou e os seus silêncios foram, por vezes, mensagens poderosas quer em tempos de guerra, quer em tempos de acalmia, quer em tempos de pandemia...
Fica para a História muito do que fez mas, certamente também, aquela sua imagem vestida de negro numa cochia vazia de uma qualquer Catedral, sózinha, olhos de dôr escondidos pela cabeça caída no peito, aquando das cerimónias fúnebres daquele que foi o amor da sua vida, o Príncipe Filipe.
Numa era em que existem várias monarquias espalhadas pelos quatro cantos do mundo com Principes e Princesas, com Condes e Condessas, com Duques e Duquesas, aquela Senhora era a tal, era especial, era única. Enfim, era a Rainha!...
Dois Britânicos e um Marroquino a servirem nas forças do exército Ucraniano, foram capturados pelos Russos e, sumáriamente, estão condenados à morte!
Sabe-se pelos meios de comunicação social que já há cerca de 4.000 soldados Ucranianos que foram feitos prisioneiros pelo exército Russo.
A julgar pelo primeiro parágrafo deste nosso escrito, imagina-se com extremado pavor, o que poderá estar na calha quanto ao destino destas 4.000 vidas. Será que o Homem, enquanto ser humano possuídor de inteligência, de lógica, e, naturalmente, feito de compaixão pelo Criador, é assim tão animalescamente miserável que se torna capaz de matar só por matar?
A História da Humanidade que somos está eivada de casos que mais parecem extraídos duma qualquer rábula animal. E, desgraçadamente, a conclusão é: sim! Somos capazes disso só porque sim!
Para memória futura de todos os que acham a informação uma mais valia
Num artigo do prestigiado "SOL", eis informação valiosa e contundente no que concerne aos contornos da guerra que a Rússia vem fazendo em solo Ucraniano.
16 dias após o eclodir de tamanha barbárie, é natural, infelizmente, que alguma da informação presente no 'link' acima se vá tornando desactualizada, tendo em vista o aumento constante e feroz do avanço Russo. É, natural, que os estragos, as perdas, o desastre vá juntando novas peças à história de guerra deste momento. É, natural, sendo que aqui a naturalidade, nada tem a ver com ritmo, com movimento, com alegria, com aspiração, com sonhos e vida. Não! Neste contexto infeliz, campeia a morte, a fome,o abandono, o desencontro, o adeus, a separação, a destruíção e o caos...
Valerá sempre a pena ler este conteúdo!...
É de tal forma profundo o tema tratado no artigo constante do 'link' acima, que seria lamentável não o passar para as gerações futuras, quanto mais não seja, para isso mesmo: para memória futura e para a aprendizagem que esta matéria vai continuar a suscitar entre todos aqueles que se interessam pela vida e pelos mistérios da sua envolvência!
Da autoria de Marta Pedreira Mixão, eis uma peça de escrita, que em boa verdade, não pode, nem deve, perder.
Foi-se desta vida Um Homem Bom!...
Mais um daqueles que fazem falta a todos. Simpático, solidário, respeitador, amigo do seu amigo, sempre pronto, sempre solícito, sempre presente. Era um Homem de causas, de Família, de união, era um Homem de bem, era um ser sempre disposto a valer ao seu semelhante. A Sociedade, nós todos, não importa a côr, a raça ou o credo, ficamos todos mais pobres. Vai fazer falta, tanta falta!...
Que a semente do Bem que por aqui tanto semeaste, possa florescer abundante por lá, para onde Deus entendeu chamar-te!...
Vacinar, vacinar, vacinar é preciso!
Vamos a isso minha gente, vacinar a todo o vapôr, vacinar toda a população, sem negacionismos balôfos, sem recusas impensáveis e inadmissíveis nos tempos que correm.
Vacinar desde os mais velhos aos mais novos de forma a atingirmos a tão ansiada imunidade de grupo, é a meta que todos devemos perseguir sem desfalecimentos, sem vacilações, sem medos.
O militar de carreira Gouveia e Melo tem estado a fazer um bom trabalho, bem mais meritório e encomiástico que o dos habituais burocratas que falam, falam, mas fazem pouco. Vamo-nos a este projecto com afinco, pois disso depende a vida de muitos de nós!
Hoje, tal como ontem, tal como em tantos outros dias e noites da vida, quero que saibas que te recordo. Continuas a habitar-me a memória. Continuas em mim, onde quer que estejas, onde quer que te encontres... Que a luz Divina te alumie e conduza pelas veredas do Paraíso.