Yevegueny Prigozhin, líder do grupo para-militar, ou terrorista, conforme o prisma com que nos dispunhamos a ver tal grupo de facínoras, de mercenários pagos a soldo e capazes das maiores atrocidades, foi-se desta para melhor, que é como quem diz, deixou de aterrorizar quem lhe estivesse ao alcance a entrou num qualquer purgatório lá para os lados do etéreo, onde se espera possa ir chamuscando a sua horrífica carantonha em suave e permanente lume brando.
Ao que se apurou, seguia com ele o seu número 2, bem como mais cinco elementos da sua tenebrosa equipa. Há ainda para lamentar, e aqui sim, é mesmo de lamento que se trata, a morte dos 3 elementos da tripulação que pilotavam o jacto privado do tresloucado ser que ora desaparece.
Vladimir Putin já apresentou condolências às Famílias dos desaparecidos...(!)
O cinismo é um sentimento(?) traiçoeiro e assaz difícil de entender, quando o rosto do falante não expressa nenhuma expressão e é de uma exuberante placidez e parcimónia, quer no tom, quer no conteúdo daquilo que expressa. Refere-se ao acidente, ao despenhamento da aeronave, como isso mesmo: um acidente.
Outras fontes noticiosas provindas daquelas paragens, davam ontem conta ao mundo, que o jacto particular de Prigozhin tinha sido abatido por um míssil Russo...
Como diz uma máxima de uma qualquer Máfia, já com "muita estrada feita": A vingança serve-se fria!"