A questão da Educação é fundamental. Dela emanarão os pilares básicos que continuarão a manter bem vivos os conceitos de Portugalidade, de Sociedade Organizada e Evoluída, de Respeitabilidade na Igualdade, de todos nós, falantes praticantes da Língua e Cultura Portuguesas.
Valter Lemos veio a terreiro proclamar que hoje será assinada na Assembleia da República, a Lei que acabará(?) com a precariedade de 15.000 professores que trabalham, sofrem e choram com o Bem ou Mal de que gozam ou padecem os seus alunos. Profissionais, licenciados como todos os outros que 'fazem' a Escola, mas que não tiveram, pelo menos até aqui, os mesmos direitos; não tiveram ao nível da remuneração, da respeitabilidade, da consideração, da integração no sistema escolar e na "Escola" em plenitude, da estabilidade social e psicológica...
Têm sido remunerados, pelo poder autárquico, de forma aleatória. Algumas Câmaras pagam consoante os seus orçamentos contra a emissão de recibos verdes. Cena triste esta dos recibos verdes, que já em tempos aqui abordamos.
Quanto à Lei, quanto à precariedade, quanto à instabilidade, aqui voltaremos à temática mas, primeiro, deixemos que a Lei em questão seja ratificada.
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