Ainda no que concerne aos Professores e à insultuosa Prova de Avaliação, ficaram algumas dúvidas por esclarecer, nomeadamente:
- A ser feita, porque não para todos?
- Porque se "deixaram de fora" os que tivessem mais de 5 anos de serviço contados? Então, um professor com 4 anos de serviço é menos professor que o primeiro?
- Porque se ignora deliberadamente (?) que há gente a leccionar (com habilitação própria para o fazer) há mais de 10 e 15 anos, mas que não conseguiu ainda acumular os tais famigerados 5 anos de serviço? E isto acontece por serem "contratados" a recibo verde, para jardins de infância, colégios privados, institutos de línguas, ou ainda, por trabalharem em AEC's para Câmaras, como por exemplo, a do Porto?
- Porque joga a UGT a sua cartada de mestre, passando a perna à sua parceira(?) de lutas laborais CGTP e, pela calada, se assina um acordo com o Ministério, indo se não contra todos, pelo menos, contra muitos dos encostados às cordas? E, já agora, porque se demarca e faz caixinha com a UGT a FNE de João Dias da Silva? Se lhe restar algum pudor, demita-se homem, obviamente!
- Por último, mas não menos pertinente, sr. Crato porque não se vai embora?
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