Doente a quem foi feito rastreio do colo rectal e que, infelizmente, deu positivo, esperou cerca de dois(!) anos para que lhe fosse feita uma "colonoscopia". Agora, volvido todo este tempo, a doença avançou de tal forma que já não há hipótese de a operar, nada mais restando que fazer a famigerada quimioterapia.
Passou-se no hospital Amadora-Sintra. A pergunta é: quantos casos há deste quilate, para além do que agora veio a lume? E, se os há, tal fica a dever-se a quê? Teoria meramente economicista ou negligência pura e dura?
Qualquer que seja o caso, apurem-se rapidamente responsabilidades e punam-se, exemplarmente, os responsáveis por tal ignomínia.
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