António Costa promoveu uma mini revolução governamental, ao dar um chuto no traseiro a quatro dos seus Ministros.
Dirão uns: já está a preparar o acto eleitoral que se realiza do Outono do próximo ano; dirão outros: com as fragilidades sentidas pelo Ministro da Defesa, Costa aproveitou e, fazendo das fraquezas forças, remodelou Ministros que serviam para coisa nenhuma, dando uma nova aragem ao elenco governativo.
Seja visto por que prisma se quiser, António Costa sai do imbróglio mais enfraquecido já que a dança de cadeiras tem sempre uma conotação com a desavença, o desentendimento, quiçá, a contestação...
Aguardemos..., serenamente, pelos próximos episódios.
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