Mais 291 falecimentos nas últimas 24 horas e mais 10.765 novos casos de infectados... No número de mortes trata-se de mais um recorde. Temos vindo a pulverizá-los todos os dias.
Numa lista internacional elaborada pela Our World in Data da Universidade de Oxford, o nosso País atingiu o tristérrimo pico em todas as categorias que à desgraça respeitam:
- Maior número de Óbitos
- Maior número de Infectados
- Maior taxa de infecção
Todos os valores acima, tendo em consideração, um milhão de habitantes.
Desde o começo, Março 2020, já desapareceram mais de 11.000 Portugueses.
Eram vidas, eram risos e sorrisos, eram olhares que se perdiam nos nossos, eram corações que batiam, eram emoções que viviam, eram alegrias que se partilhavam, eram tristezas que se dividiam, eram pessoas, eram gente, eram Portugueses que deixaram outros Portugueses mergulhados na dor, na angústia da perda, na saúdade dum adeus, eram, nalguns casos, os esteios, os pilares, os alicerces que se foram e não voltam mais. Nem que fosse só um: já era uma tragédia. O número arrepiante que se nos apresenta hoje, é uma verdadeira hecatombe, uma desgraça que perdurará nas nossas cabeças para o resto dos nossos dias.
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