Aconteceu hoje na Assembleia da República o impensável, o inimaginável, aquilo que não é aceitável num País de bem, num País em que vigora a Democracia.
Estamos perante um acto muito reprovável e digno da maior crítica em todos os sectores do tecido social. Não chega dizer: "eu tenho direitos...", é preciso que quem assim se comporta também ache que tem, de igual forma, deveres. Deveres para consigo mesmo e para com todos os outros. Que tenha o dever de saber dar-se ao respeito, para assim melhor entender o dever de respeitar todos os que estão à sua volta.
É um acto de puro vandalismo político, de desrespeito inconcebível de uma determinada camada de Deputados Portugueses que ali estão pagos com o dinheiro de todos nós. Faltaram ao respeito a 82% dos Portugueses que não se reveem neles e que não lhes admitem tais desvarios, tais faltas de educação. A Assembleia da República é a Casa da Democracia, é a casa de todos nós, que amamos a liberdade de expressão e todas as outras que lhe estão apensas, mas que não compactuamos com gente capaz de ter atitudes tão vis e miseráveis, como aquelas que hoje se verificaram
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