O Colectivo de Juizes do Dep. de Investigação e Acção Penal, de Aveiro, aplicou a Armando Vara como medidas de coacção, pela sua aparente implicação na estória da sucata, caução de € 25.000 (um jantarito entre amigos do mesmo alvo colarinho) e a proibição de contactar outros pseudo implicados no mesmo processo.
Esta tarde e antes de entrar nas instalações, o ex-Ministro disse à comunicação social, mais ou menos algo semelhante a isto: estou inocente e acredito que o juiz não aplicará mais que a usual "TIR - Termo de Identidade e Residência", já que esta medida de coacção é a expectável (?) em casos como este.
Não entendo e muito agradeço a quem possa esmiuçar: quem se diz inocente, não deve nada a ninguém, está de alma imaculada, não cometeu nenhum ilícito, não errou e, portanto, com todo o direito à indignação manifestará que não admite sofrer nenhuma medida de coacção, pois tal seria de uma manifesta e gritante injustiça. Agora,... como entender que o sr. Armando Vara tenha admitido sofrer uma medida de coacção?! Bizarro, não é?
Sem comentários:
Enviar um comentário
Vá lá, escrevinhe à vontade!