A Morte é a fronteira mais ténue que existe com a Vida. Tão perto, tão chegadas, tão abraçadas uma na outra que, por vezes, quase a confundimos.
A morte pede velório, pede flores de homenagem, pede "gato pingado" e carro fúnebre, pede lágrimas, gera saudade imediata. A morte pede oração - para quem crê! -, a morte é perda, vazio, ausência, a morte é um prenuncio de má sorte... prolongada, extenuada, continuada...
A desdita da morte, utópicamente, até pode trazer alívio!..., no entanto, torna-se ainda mais crua, mais 'tramada' de encarar se, depois de acontecer, demorar cerca de 9 anos a ser do conhecimento da família, dos amigos...E, já agora: que fizeram as autoridades?
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