Crise. Crise. Crise.
Foi esta a palavra mais dita, mais ouvida, mais sentida, mais interiorizada, dita da forma mais angustiada, mais ansiosa, mais temida.
"O pior ainda está para vir!" - dizem alguns, senão muitos, dos nacionais desta República.
A despeito de muitos sacrifícios que ainda haverá que suportar, de muitas "excentricidades" dos "troikas" e das suas famigeradas conferencias de imprensa - os nossos "media" deveriam ignora-los -, não tendo nenhum de nós quaisquer dúvidas, quanto ao que teremos ainda de aguentar, seria bom, seria de começarmos a "endireitar a espinha" e a dizer para nós próprios: "chega de comiseração, chega de pena de nós próprios, vamos a isto rapaziada; estamos "lisos", mas somos capazes!"
Sem comentários:
Enviar um comentário
Vá lá, escrevinhe à vontade!