Aqui, e já por diversas vezes, manifestei a minha condição de politicamente apartidário. Já não creio em partidos, já não creio em políticos pois o Homem, uma vez chegado ao poder, tolda-se, transfigura-se, transmuta-se, deixa de ser, pretensamente, educado, equilibrado, honesto, leal e verdadeiro e passa a ser, regra geral, o oposto de tudo isto: mal criado, arrogante, desequilibrado, desonesto, corrupto, desleal e, compulsivamente mentiroso.
"As dívidas soberanas de pequenos países, como Portugal e Espanha(?) são uma brincadeira de crianças. As dívidas soberanas são eternas, gerem-se...".
Esta afirmação, geradora de muita polémica quanto ao seu conteúdo, quanto à sua significância, torna-se ainda, mais acesa, na indignação que provoca, se tivermos em conta o seu autor e a plateia para quem discursava; pois, perante um grupo de alunos, em Poitiers, quem disse tal enormidade foi, nem mais nem menos, que o ex-Primeiro Ministro deste país, de seu nome, José Sócrates!...
O estado calamitoso em que nos encontramos, fica a dever-se a muitos, mas, também a este louco, que conduziu os nossos destinos na última meia dúzia de anos. É urgente criar legislação para punir estes desvarios, estas loucuras em que se hipoteca o futuro das gerações. É urgente que os Sócrates, Jardins, Barrosos, Guterres, Santanas deste reino, sejam julgados em tribunal pelos erros cometidos, pelos prejuízos que nos obrigam a suportar!
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