Que bom seria podermos falar de coisas mais airosas, mas o que é facto é que a verdade se não altera por mais vontade que tenhamos em fazê-lo, ou por mais força que empreguemos para mudar o rumo dos acontecimentos. As coisas são como são, e por muito que nos custe ter de admiti-lo, não há como fugir ao inevitável. São os Mercados Internacionais que marcam a cadência, o ritmo, a velocidade a que podemos vogar na crista da onda. Estamos empenhados pela má gestão, pelo descontrolo orçamental, pelo desvario de alguns responsáveis(?). Estamos à beira do abismo. Não adianta enterrar a cabeça na areia, mas há que encarar, com algum temor é certo, o futuro e o que ele nos poderá trazer. No entretanto, o que os outros pensam de nós, não é lisonjeiro.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Vá lá, escrevinhe à vontade!