E, eis-nos aqui chegados: ao fim do ano de 2013, quase a iniciar-se um novo ciclo anual ao qual chamaremos de 2014 e onde esperamos poder ser um pouco mais felizes do que, aquilo que fomos, no ano que ora está prestes a terminar.
Aconteceu de tudo neste 2013, aliás, como sempre acontece em qualquer outro ano das nossas vidas: nasceu-se, riu-se, chorou-se e morreu-se. Nasceram vidas novas de crianças radiantes, nasceram mais problemas para infernizar a vida de todos nós e engrandecer o monstro da crise, nasceram políticos novos vindos do nada (ou quase...), nasceram novos conceitos semânticos com o arrogante "irrevogável", cuja birra nos custou milhões de euros. E rimo-nos, se calhar já meio esgotados de tanto chorar as agruras da vida que nos obrigam a levar. E morre-se, infelizmente, nas estradas portuguesas e por esse mundo fora, por atentados bombistas, ou simplesmente, por se estar no sítio errado à hora errada. Morre-se pela ira da Natureza, quer em terramotos ou furacões, devido à fúria e cegueira do Homem que tudo devasta, tudo destrói, tudo altera no equilíbrio do eco-sistema, tudo poluindo na sua batalha insana movida pela ganância e pela ambição desmedida.
O ano de 2013 fica, no entanto, marcado de forma sublime pelo aparecimento dum Novo Apóstolo de Cristo na Terra: Francisco I, argentino de nascença e Papa da fé católica, é uma conquista da igreja, uma mais valia para a paz no mundo e um ser humano de verdadeira eleição.
Para todos, Paz, Saúde e Pão à nossa mesa são os melhores votos para um grande 2014!
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