Morre-se na Ucrânia, numa luta fratricida, em que se exige a demissão do actual Presidente. Tem as mãos cheias de sangue, mas nem por isso, parece abalado o suficiente, para largar o poder, para abandonar o exercício de funções que, sobejamente, não agrada aos seus compatriotas.
Combate-se ferozmente na Praça da Independência, enquanto na manhã de hoje, deputados se envolviam em pancadaria no Parlamento Ucraniano.
Quantas mais vidas se perderão nesta triste história, em que o poder cega o Homem até à escuridão mais absoluta?
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