04 novembro, 2017

Um pandemónio

Temos tido um ano capaz de alvoraçar a mais calma das almas que vagueiam por aí, tal tem sido a algazarra verbal e operacional a que temos assistido, senão vejamos:

- Sócrates foi final e formalmente acusado de 31 crimes. À televisão declarou uma data de dislates para desespero de todos nós, que já não temos paciência para continuar a aturar tanta patranha; 
- Trump e o "menino gordo" têm feito de tudo para nos deixar à beira de um ataque de nervos; 
- Os incêndios neste nosso Portugal foram martírio impiedoso para tantos e tantos de nós. Desgraçadamente, a ajuda efectiva teima em não chegar em tempo útil a todos os que dela carecem...; - Lá por fora, terramotos no México e furacões a varrerem os Estados Unidos e países do Caribe têm espalhado a morte e a destruíção; 
- De volta ao país, espancamentos brutais em Coimbra e Lisboa; ás mãos de gente cigana e de seguranças (?) privados. O país está arrepiado com tanta violência, tanta brutalidade que por aí anda à solta... Justiça célere e cadeia para todos aqueles que mais não são, que feras à solta que atentam contra integridade de todos nós!; 
- Ainda por cá, Pedro Dias, o homem que ensombrou a noite de Aguiar da Beira e a vida dos que já se foram, está a ser julgado; 
- Rui Rio e Santana Lopes travam luta fratricida no seio do PSD. Qualquer que seja o resultado, o partido vai continuar a sua longa hibernação. 


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