João Araújo, um dos advogados de Sócrates, talvez o mais proeminente, o que mais deu a cara pelo "44" de Évora, abandonou o "barco", que é como quem diz: bateu com a porta e foi à vida dele!
É! É bem verdade que quando se zangam as comadres, há tomatada na eira, ou, dito de outra maneira: quando o navío está a naufragar, os ratos são os primeiros a debandar.
Aguardemos pelo desenrolar dos próximos episódios em que, certamente, o mestre da mentira e da trapaça virá a terreiro queixar-se de uma qualquer outra barbaridade sofrida.
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