Está ali mesmo, ao virar da esquina,
Está à espreita, meio quieta, meio agitada,
Refresco teu rosto com água fresca da tina,
Não acredito, na rapidez de tanta vida passada.
E os "inta" esmorecidos, estão quase a ir-se,
Apresentam-se os "enta" em galope frenético,
É como se um pavão, querendo exibir-se,
Dançasse para as 'damas' do seu séquito.
Tudo parece assim: simples, corriqueiro e banal,
Um quase nada, mais um dia a juntar a tantos outros.
E, no entanto, mentira, trata-se de um dia tão especial...
És o caminho, a vereda, o carreiro, o ramal,
Por onde temos vindo a calcorrear o destino e a vida,
És o Sol, a Lua, o Céu e a Terra..., tu és Celestial!
Sem comentários:
Enviar um comentário
Vá lá, escrevinhe à vontade!