26 agosto, 2019

Trotinetes - tudo à molhada e fé em Deus

As trotinetes vieram para ficar. Pois muito bem, aceite-mo-las. Mas, criem-se regras para a sua circulação, antes que tenhamos entre nós alguma desgraça para lamentar...

Já houve acidentes em que pelo menos, uma morte aconteceu por essa Europa fora. Cá andam, indiscriminadamente, na zona reservada a velocípedes e nos passeios reservados aos peões. Também já as vi na estrada, avenida acima ou abaixo...

Atingem mais de 30 Kms por hora de velocidade. Se apanharem uma criança ou uma pessoa - não é preciso que seja idosa - basta que tenha fraca mobilidade, se apanharem, repito, com um adulto de 70/80 Kgs e a 30 Kms/hora, vai acontecer desgraça. Vamos ficar a lamentar! E nessa altura vamos exigir responsabilidades. A quem? Ao Presidente da Câmara, ou ao responsável pela circulação e urbanismo?

Há que regulamentar, há que criar obrigatoriedade de uso de capacete, há que as restringir a zonas bem delineadas, ou então, há que ordenar à polícia que actue e as ponha a circular na via pública, com todos os seguros inerentes e a cumprir as regras de trânsito de forma a que todos possamos usufruir dos espaços públicos em segurança e com a necessária paz e sossego. De outra forma, saír à rua para passear, para fazer caminhada ou, simplesmente, para esticar as pernas, passou a ser um exercício perigoso e que nos retira, logo à partida, todo o prazer. Cada vez temos menos espaço para nos mexermos na nossa terra!...

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