Luís Neves, Director da Polícia Judiciária, afirmou numa entrevista ao "Observador", a 17 de Outubro, que nos processos de criminalidade económico-financeira, existe um:
“terrorismo judiciário, com recursos permanentes e incidentes processuais que entorpecem os autos”.
O Conselho de Deontologia de Lisboa da Ordem dos Advogados apresentou uma participação disciplinar pela mão do seu Bastonário Luís Menezes Leitão...
Pergunta-se: mas porquê? o senhor Director da PJ disse alguma "enormidade"? Não, o senhor limitou-se a fazer uma constatação com a qual, estou certo, a maioria dos Portugueses estará de acordo. Deixemo-nos de balofices intelectuais e aceitemos a dura realidade que é: os caminhos da Justiça deste País, arrastam-se "ad eternum" nos corredores dos nossos Tribunais.
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