Eu, hoje, tenho que manifestar a minha alegria, a minha felicidade, a minha sorte, este meu bem-estar que me invade, que me anima, que me enche, que me preenche, que me assola, que me inunda, que me afunda, que me deixa eufórico, que me põe afónico... A minha felicidade deve-se ao meu núcleo familiar, àquela força, àquele gerador da minha energia, àquele "tudo" que explica a minha alegria e a minha razão de viver...
Depois de tanta desgraça à nossa volta, nas estradas, em acidentes tão fatais quanto estúpidos, na praia, na montanha, num simples passeio ou estada, realmente, quem esteja bem, tem é que estar feliz e dar graças ao bom Deus, por tudo aquilo que a Vida nos vai dando no nosso dia-a-dia.
Cantemos a Vida e louvemos a alegria de a viver... em plenitude!
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