O homem não soube controlar e fiscalizar a banca portuguesa.
Aconteceram os dislates, os desmandos, as burlas, as vigarices, a gatunagem mesmo debaixo dos olhos do Senhor Governador do Banco de Portugal, que tudo devia vigiar, investigar, acautelar para evitar a desgraceira do 'B P P' e do 'B P N'. Perdemos todos, muitos milhões de euros e, perderam igualmente, os desgraçados dos depositantes destas duas instituições.
Como PRÉMIO destes descuidos, destes "deixa andar", destas irresponsabilidades, o homem vai ser promovido, vai subir na escala hierárquica, vai tornar-se mais importante do que já era, quando acumulou erros crassos, de palmatória, que lhe deveriam ter "custado" a cadeira e, eventualmente até, poderiam ter-lhe sido assacadas responsabilidades do foro criminal.
Enfim, nada se cria ou recria, nada se inventa; tudo se mantém, inalterado, tudo se repete!
Faz lembrar as últimas eleições autárquicas: todos os candidatos do partido do governo que não ganharam as Câmaras às quais concorriam, foram passado pouco tempo, nomeados Governadores Civis de vários distritos. Nesta terra, por vezes a derrota, a inépcia, a insensatez compensam!...
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