A Madeira, a nossa pérola do Atlântico está revolta, está virada do avesso, está inundada de lama e detritos. Estes na sua louca correria, montanha abaixo rumo ao mar, tudo destruiram, tudo esventraram, ceifando vidas e lançando o desespero no coração de tanta gente.
As imagens do acontecido são verdadeiramente assustadoras e a tarefa que se avizinha, de limpeza, de reconstrução, de regresso a uma suposta normalidade é, em verdade, gigantesca.
Três dias após a tragédia, ainda estupefactos, aturdidos com a magnitude, a amplitude dos estragos e da desgraça, resta o trabalho que há à frente e a solidariedade de todos para que a vida regresse em pleno, no mais curto espaço de tempo.
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