Os Professores deste País estão uma vez mais, a sofrer na pele os desmandos, os desvarios, os desequilíbrios de toda aquela gente que pulula no Ministério da Educação, sem saber muito bem o que por lá anda a fazer, nem tampouco, o quão maléfica é a sua intervenção em tantos e tantos milhares de vidas de cidadãos portugueses, que todos os anos por esta altura, sofrem as agruras e a ansiedade de não saberem "para onde vão, com quem vão estar e até, se alguma vez chegarão a estar". Falamos, óbviamente, de Pais, Alunos, Professores e Auxiliares de Educação.
Os Professores, e as suas colocações ao abrigo de critérios aberrantes, são os mal tratados do costume; os Pais e a indefinição quanto à vida dos seus filhos, também pagam uma factura deveras importante; os Alunos "atirados" daqui para ali, ora porque a Escola ainda está em obras, ora porque a Escola ainda não tem professores, ora porque a Escola não tem auxiliares em número suficiente, ora porque a Escola ainda tem telhado de amianto, ora..., ora...
Que salsada tão mal fadada e que despautério ter a desfaçatez de afirmar que o reabertura do ano escolar está a decorrer dentro da mais absoluta normalidade, com tranquilidade... Quem assim fala, já não tem capital político no seu bornal, que lhe permita continuar à frente dos destinos da tutela da Educação deste País. Por isso, por favor, feche a porta e vá à sua vida!
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