"Se tivermos que dar um passo atrás, daremos..."; "...Voltar a fechar a economia do País, voltar a uma situação de confinamento, o País não aguenta..., e, "está na altura de imaginarmos as reuniões de família por alturas do Natal..."
Afirmações, mais letra menos letra, do Primeiro Ministro António Costa espaçadas por escassos três meses. Contraditórias? Pois claro, à sua moda, aliás, da forma e conteúdo a que desde sempre nos habituou. Ou, não tivesse ele chegado ao Poder daquela forma rocambolesca e rebuscada que todos conhecemos.
Verdade, verdadinha, é que o Homem até esteve à altura dos acontecimentos nos primeiros 2-3 meses da pandemia. Daí para cá, seja por cansaço, seja por falta de "braço direito", seja por litigâncias internas dentro da máquina partidária, seja por compadrios putrefactos que lhe minaram a auto-estima, o Homem tem vindo a descambar e a acumular uma data de erros de mero principiante, nada em consonância com a mestria política que todos lhe reconhecem, como a arte de tornar o branco em preto, ou de transformar um "puro sangue" num mero asno quadrúpede.
É bom que se recupere e se aguente "nas canetas" para bem de todos os Portugueses!
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