Pinto da Costa, ex-Presidente do grande Futebol Clube do Porto, continua azedo e a avinagrar cada vez mais todo o histórico que havia construído ao longo de 42 anos.
Agora, longe dos holofotes - o que lhe deve ser insuportável - decidiu publicar um livro, onde entre outras coisas, menciona os que quer e os que não quer ter por perto, na hora do seu funeral.
Se não fosse absolutamente ridículo tal desiderato, acresce ainda que a capa do referido livro o tem a ele junto a uma urna coberta com a bandeira do F.C.Porto, o que no mínimo é caricato e bizarro, para não dizer que raia a orla do macabro.
A afirmação dos que não quer junto ao seu cadáver na hora da partida, pois acusa-os de o terem feito passar por muitas agruras nos últimos tempos, é no mínimo ridícula, pois quer passar a imagem vitimista de que não passou de uma qualquer meia dúzia que se opôs e colocou um ponto final no seu trajecto, quando sabemos todos que a grande massa adepta do grande clube o afastou com uma derrota história de 80 contra 20%.
Que bom seria soubesse recolher-se ao anonimato e passasse despercebido pelo que lhe resta enquanto Deus assim o entender, para seu bem e para bem dos que amam verdadeiramente o grande Futebol Clube do Porto.
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