Um cavalheiro com responsabilidades, um ser talhado, e preparado, para julgar os erros dos outros na barra de um Tribunal, teve uma descompensação(...)
No Tribunal de Odemira, onde fora colocado, e no início de um julgamento, solicitou ao Procurador do Ministério Público e a um outro elemento que participava na audiência que tirassem as máscaras de protecção que todos estavam a usar, aliás, no escrupuloso cumprimento da Lei que determina o uso obrigatório de tal equipamento dentro de todo e qualquer edifício público.
Evidentemente, não foi obedecido, e o dito, determinou a suspensão do julgamento.
Agora, o Conselho Superior de Magistratura, determinou a sua suspensão de funções e o levantamento de um inquérito de averiguações. Parabéns, meus Senhores, o nosso aplauso pelo vossa postura isenta e liminar, como sempre se deseja na Justiça Portuguesa!
Quanto ao nome do visado, é irrelevante... Não ficará para a história, com certeza!