Não adianta enganarmo-nos, não adianta acalentar uma qualquer esperança de que tal cenário se não concretizará, pois não há volta a dar. A China dentro de mais duas décadas será o país mais poderoso quer a nível económico, quer do poderio militar, ou ainda, do ponto de vista da riqueza gerada e da sua distribuição pelos seus habitantes. A influência que já detém em termos planetários com a distribuição de produtos, cujo fabrico é feito em solo chinês, ou pela "exportação" dos seus nacionais para o quatro cantos do mundo onde se instalam e começam a criar raízes, levará a um domínio quase avassalador que o Ocidente não poderá impedir.
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